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sacramentar

Que recebeu os últimos sacramentos....


S.S. | abrev.

Abreviatura de Sua Santidade....


comunhão | n. f.

Participação em comum....


pálio | n. m.

Capa, manto....


penitência | n. f.

Qualquer acto de mortificação interior ou exterior....


símbolo | n. m.

Figura ou imagem que representa à vista o que é puramente abstracto....


camarim | n. m.

Pequena câmara....


hóstia | n. f.

Vítima oferecida em sacrifício à divindade....


eucaristia | n. f.

Sacramento que, segundo a doutrina católica, contém realmente o corpo, o sangue, a alma e a divindade de Cristo sob as aparências de pão e de vinho. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


lausperene | n. m.

Exposição permanente do Santíssimo Sacramento....


viático | n. m.

Dinheiro ou víveres para uma jornada ou uma viagem....


piscina | n. f.

Grande tanque usado para fins recreativos ou desportivos....


unção | n. f.

Acção ou efeito de ungir ou untar, com uma substância oleosa, qualquer parte do corpo....


confissão | n. f.

Revelação de culpa, do próprio delito ou de um acto reprovável....


sacramentar | v. tr. | v. pron.

Administrar os últimos sacramentos a....


Afirmação indubitável de uma notícia duvidosa....


crisma | n. m. | n. m. ou f.

Óleo que serve para administrar certos sacramentos....



Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




Podem informar-me se o verbo queixar-se pode ser utilizado sem o pronome reflexivo e em que situação isso ocorre.
O verbo queixar-se é um verbo pronominal; no entanto, o pronome se não é um pronome reflexo, mas o que é designado por “se inerente”. Esta construção é diferente da construção reflexa lavar-se, em que o sujeito é ao mesmo tempo agente e paciente da sua acção (eu lavo-me = eu sou lavado por mim), ou da construção reflexa recíproca beijar-se, em que um sujeito complexo ou colectivo é ao mesmo tempo agente e paciente da mesma acção (o casal beija-se = cada um dos elementos do casal beija e é beijado); em ambas estas construções, o pronome reflexo desempenha uma função de complemento directo. Na construção queixar-se, porém, não há uma acção do sujeito sobre si próprio (eu queixo-me = *eu sou queixado por mim; o asterisco indica agramaticalidade), e o pronome pessoal não tem valor reflexo, nem reflexo recíproco, nem impessoal, nem apassivante, mas parece fazer parte do verbo e das suas propriedades lexicais. No caso de queixar-se, nenhuma das acepções do verbo permite outra forma que não a pronominal (ex.: *ele queixou à irmã; *o doente queixava de dores de cabeça). Há ainda o caso de outros verbos que admitem quer uma construção não pronominal (ex.: esqueci o livro em casa) quer uma construção pronominal com um se inerente (ex.: esqueci-me do livro em casa).

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