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rustica

rusticar | v. intr. | v. tr.

Viver no campo, levar a vida própria da gente do campo....


Ave passeriforme (Haplospiza rustica) da família dos traupídeos....


Ave passeriforme (Haplospiza rustica) da família dos traupídeos....


Ave migradora (Hirundo rustica) da família dos hirundinídeos, de cabeça, dorso e partes superiores das asas escuros, garganta avermelhada e plumagem inferior branca, de cauda longa bifurcada....


Ave migradora (Hirundo rustica) da família dos hirundinídeos, de cabeça, dorso e partes superiores das asas escuros, garganta avermelhada e plumagem inferior branca, de cauda longa bifurcada....


Ave migradora (Hirundo rustica) da família dos hirundinídeos, de cabeça, dorso e partes superiores das asas escuros, garganta avermelhada e plumagem inferior branca, de cauda longa bifurcada....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.


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