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ribeirinho

ariramba | n. f.

Ave ribeirinha do Brasil....


barranqueiro | n. m.

Natural ribeirinho do São Francisco....


fusiloa | n. f.

Ave ribeirinha (Himantopus himantopus) de asas pretas e o resto do corpo branco....


laga | n. f.

Represa de água em ribeiro onde se mete o linho a curar....


espreita-marés | n. m. 2 núm.

Pequena ave ribeirinha, geralmente de asas azuis e ventre laranja....


jacamim | n. m.

Nome de várias espécies de aves ribeirinhas....


pica-peixe | n. m.

Designação comum a várias aves passeriformes ribeirinhas da família dos alcedinídeos, geralmente de asas azuladas e ventre alaranjado....


riacho | n. m.

Pequeno rio....


ribeirada | n. f.

Corrente impetuosa de ribeiro; torrente....


ribeirão | n. m.

Ribeiro grande; ribeiro de águas engrossadas....


ribeirinha | n. f. | n. f. pl.

Diminutivo de ribeira....


ribeiro | n. m. | adj.

Rio pequeno....


escolopacídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos escolopacídeos....


gola | n. f. | n. f. pl.

Parte que termina o alto de certas peças de roupa, junto ou em volta do pescoço....


minadouro | n. m.

Nascente de um ribeiro ou córrego....


restinga | n. f.

Parte do mar em que a água tem pouco fundo....



Dúvidas linguísticas



Gostava de saber o emprego das maiúsculas na língua portuguesa.
O uso das maiúsculas está regulamentado para o português europeu nas bases XXXIX a XLVII do Acordo Ortográfico de 1945, a que poderá aceder seguindo a hiperligação.

O Acordo Ortográfico de 1990 altera, através da sua Base XIX, alguns usos decorrentes das disposições de 1945, nomeadamente a não obrigatoriedade de maiúsculas em meses e estações do ano.




Gostaria de saber qual a pronúncia correcta de periquito?
Ao contrário da ortografia, que é regulada por textos legais (ver o texto do Acordo Ortográfico), não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, e, na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto, sociolecto ou mesmo idiolecto do falante. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética e não constituam entraves à comunicação.

A pronúncia que mais respeita a relação ortografia/fonética será p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal central fechada (denominada muitas vezes “e mudo”), presente, no português europeu, em de, saudade ou seminu. Esta é a opção de transcrição adoptada pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e do Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora. Há, no entanto, outro fenómeno que condiciona a pronúncia desta palavra, fazendo com que grande parte dos falantes pronuncie p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal anterior fechada, presente em si, minuta ou táxi. Trata-se da assimilação (fenómeno fonético que torna iguais ou semelhantes dois ou mais segmentos fonéticos diferentes) do som [i] de p[i]riquito pelo som [i] de per[i]qu[i]to.

A dissimilação, fenómeno mais frequente em português e inverso da assimilação, é tratada na resposta pronúncia de ridículo, ministro ou vizinho.


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