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retinia

escotoma | n. m.

Lacuna no campo visual por defeito da retina....


retinopatia | n. f.

Patologia ou lesão da retina, de origem não inflamatória (ex.: retinopatia diabética)....


optografia | n. f.

Estudo das imagens produzidas na retina....


coróide | adj. 2 g. | n. f.

Que se assemelha ao cório ou córion....


retina | n. f.

A mais interior das membranas do globo ocular e em que se formam as imagens....


retinim | n. m.

Acto ou efeito de retinir....


retinite | n. f.

Inflamação da retina....


retintim | n. m.

Acto ou efeito de retinir....


retinografia | n. f.

Exame de imagem que permite observar e fotografar a retina e outras áreas do fundo do olho....


retinógrafo | n. m.

Instrumento que permite observar e fotografar a retina e outras áreas do fundo do olho....


coroideia | n. f.

Membrana finíssima que forra a parte posterior do olho entre a esclerótica e a retina....


catarata | n. f. | n. f. pl.

Massa de água contínua que se despenha de certa altura por disposição do terreno....


mácula | n. f.

Marca de sujidade....


visão | n. f. | n. f. pl.

Acção ou efeito de ver....



Dúvidas linguísticas



Devo usar o termo implementador, ou aconselham algum outro?
O vocábulo implementador parece ser de formação recente (a partir de implementar + sufixo -dor) e não se encontra averbado pelos principais dicionários de língua. Ainda assim, implementador obedece às regras de boa formação morfológica, tal como outros casos formados a partir do sufixo -dor (exprimindo a noção de "agente") e que já se encontram atestados lexicograficamente: alimentador, desfragmentador, instrumentador, etc.

Pesquisas em corpora e em motores de busca da Internet revelam que o termo implementador vem sendo usado, sobretudo na área da informática, como adjectivo (ex.: entidade implementadora, parceiros implementadores) e como substantivo, designando a pessoa ou a entidade que implementa (ex.: implementadores de páginas HTML, a empresa surgiu no mercado das tecnologias de informação como implementadora).




Diz-se "vendem-se casas" ou "vende-se casas"?
Do ponto de vista exclusivamente linguístico, nenhuma das duas expressões pode ser considerada incorrecta.

Na frase Vendem-se casas, o sujeito é casas e o verbo, seguido de um pronome se apassivante, concorda com o sujeito. Esta frase é equivalente a casas são vendidas.

Na frase Vende-se casas, o sujeito indeterminado está representado pelo pronome pessoal se, com o qual o verbo concorda. Esta frase é equivalente a alguém vende casas.

Esta segunda estrutura está correcta e é equivalente a outras estruturas muito frequentes na língua com um sujeito indeterminado (ex.: não se come mal naquele restaurante; trabalhou-se pouco esta semana), apesar de ser desaconselhada por alguns gramáticos, sem contudo haver argumentos sólidos para tal condenação. Veja-se, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso CUNHA e Lindley CINTRA [Edições Sá da Costa, 1984, 14ª ed., pp. 308-309], onde se pode ler “Em frases do tipo: Vendem-se casas. Compram-se móveis. considera-se casas e móveis os sujeitos das formas verbais vendem e compram, razão por que na linguagem cuidada se evita deixar o verbo no singular”.


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