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requerida

No momento em que o processo vai começar (ex.: apresentar um requerimento in limine litis)....


audaz | adj. 2 g.

Que tem audácia ou impulso para realizar actos difíceis ou perigosos (ex.: jogador audaz)....


abreviatura | n. f.

Modo de escrever uma palavra com menos letras que as requeridas pelos sons e articulações que tem (ex.: s.f.f. é a abreviatura de "se faz favor")....


diluente | adj. 2 g. | n. m.

Líquido volátil incorporado nas pinturas e verniz para obter as características de aplicação requeridas....


provará | n. m.

Cada um dos artigos ou argumentos em que se desenvolve um libelo ou requerimento inicial de causa ordinária....


requisito | n. m. | adj.

Coisa necessária e indispensável....


suplicado | adj. | n. m.

Que se suplicou....


apoiamento | n. m.

Acto ou efeito de apoiar ou de se apoiar (ex.: o requerimento tem o apoiamento de vários deputados)....


embargo | n. m. | n. m. pl.

Obstáculo; estorvo; apreensão....


ementa | n. f.

Breve apontamento para lembrança....


epispasmo | n. m.

Inspiração difícil ou que requer muito esforço....


cacife | n. m.

Quantidade mínima requerida para alguma coisa....


impetrado | adj. | n. m.

Que se impetrou....



Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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