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repuseram

isotónico | adj.

Que tem a mesma concentração molecular, e, por consequência, o mesmo poder osmótico....


Aparelho para repor nos trilhos os carros descarrilados....


reposta | n. f.

Quantia que se repõe, no voltarete....


Processo destinado a repor matéria vegetal num solo degradado através da aspersão de um composto formado por água, sementes e fertilizantes....


riposta | n. f.

Acto de ripostar....


bequadro | n. m.

Sinal gráfico que repõe no tom natural a nota alterada pelo sustenido ou pelo bemol....


repositor | adj. n. m.

Que ou quem faz a reposição de produtos vendidos num estabelecimentos comercial....


Dispositivo que permite interromper ou repor facilmente a corrente de um circuito eléctrico; interruptor de corrente (ex.: corta-corrente com chave; o carro tem um corta-corrente anti-roubo)....


auto-reparar | v. pron.

Repor o seu bom estado sem intervenção exterior (ex.: são tecidos que se podem auto-reparar)....


desalterar | v. tr. | v. pron.

Fazer cessar a alteração de....


recanalizar | v. tr.

Voltar a canalizar ou canalizar de outra forma....


repor | v. tr. | v. pron.

Tornar a pôr....


reprisar | v. tr.

Apresentar novamente um espectáculo, filme, programa televisivo ou radiofónico....


restabelecer | v. tr. | v. pron.

Repor no antigo estado ou em condições melhores....


restaurar | v. tr. | v. pron.

Reparar, restabelecer....


remissa | n. f.

Quantia reposta por um parceiro, no jogo do voltarete e noutros jogos....



Dúvidas linguísticas



Queria saber o antónimo de romântico.
À palavra romântico não corresponde directamente outra palavra antónima. Uma pessoa que não é romântica não é necessariamente insensível, fria ou impassível, pelo que será mais aconselhado utilizar a construção não romântico para designar alguém que possui falta de romantismo.



No vosso conversor para a nova ortografia, e em muitas respostas a dúvidas, utilizam a expressão "português europeu", por oposição a português do Brasil ou português brasileiro. Tenho visto noutros sítios a expressão português luso-africano. Não será mais correcta?
Como qualquer língua viva, o português não é alheio à variação linguística e contém diferentes variantes e variedades, nomeadamente a nível geográfico, social e temporal. O português falado em Portugal continental e nos arquipélagos da Madeira e dos Açores é designado por variedade europeia ou português europeu (ou ainda português de Portugal) e abrange inúmeros dialectos (divididos ou agrupados segundo características comuns). Esta designação de português europeu é frequentemente contraposta à de português do Brasil (ou português brasileiro ou americano), por serem as variedades do português mais estudadas e alvo de descrição linguística. Alguns dialectos do português de Angola e do português de Moçambique dispõem já de descrições e estudos, mas ainda sem muita divulgação fora do âmbito académico.

A designação de português luso-africano é, do ponto de vista linguístico, incorrecta, uma vez que as características do português de Portugal, como sistema linguístico, são diferentes das características do português falado em cada um dos países africanos de língua oficial portuguesa (nomeadamente do português de Angola, do português de Cabo Verde, do português da Guiné-Bissau, do português de Moçambique ou do português de São Tomé e Príncipe) ou de outros países (como Timor-Leste) ou territórios onde se fale o português. O único ponto em que poderá haver uma designação que indique uma aproximação luso-africana é exclusivamente em termos de norma ortográfica. Ainda assim, as práticas ortográficas divergem amiúde, principalmente no uso do apóstrofo em contextos não previstos no texto do Acordo Ortográfico de 1990 e das letras k, w e y em nomes comuns e não exclusivamente em nomes próprios ou derivados de nomes próprios estrangeiros. No que diz respeito ao léxico, à fonética ou à sintaxe, trata-se de variedades e normas com traços característicos que as distinguem.

Como as ferramentas linguísticas da gama FLiP não se limitam ao campo estrito da ortografia, mas ao processamento do português como língua natural, a Priberam não adopta o adjectivo luso-africano para qualificar português, variedade, norma ou palavra afim. Esta foi também, aparentemente, a opção da redacção do Acordo Ortográfico de 1990, onde é usada, na "Nota Explicativa", ponto 5.1, a expressão "português europeu" ("Tendo em conta as diferenças de pronúncia entre o português europeu e o do Brasil, era natural que surgissem divergências de acentuação gráfica entre as duas realizações da língua.").


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