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republicana

conjuração | n. f.

Compromisso solenemente contraído entre vários indivíduos contra um governo constituído ou as instituições vigentes....


republicano | adj. | n. m.

Relativo a república ou a uma república....


repúblico | adj. | n. m.

Relativo aos interesses da comunidade, de todos os cidadãos....


Doutrina que defende a república como sistema político....


republicida | adj. 2 g. n. 2 g.

Destruidor de uma república ou da forma republicana....


republiqueiro | adj. n. m.

Que ou aquele que só por interesse pessoal se diz republicano....


farroupilha | n. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Pessoa esfarrapada ou andrajosa....


Falta de lealdade ou de fé à confiança depositada....


De modo republicano (ex.: sociedade republicanamente solidária)....


presidente | adj. 2 g. n. 2 g. | n. 2 g.

Que ou aquele que preside (ex.: sócia presidente; o presidente iniciou o discurso)....


guita | n. f. | n. m.

Soldado da Guarda Nacional Republicana ou da antiga Guarda Municipal....


calendário | n. m.

Folha, impresso ou gráfico com os dias do ano, normalmente divididos em meses e semanas....


guarda-fiscal | n. 2 g.

Funcionário militarizado pertencente à antiga Guarda Fiscal, instituição que fiscalizava as mercadorias importadas ou exportadas para se opor ao contrabando, nas fronteiras, costas, aeroportos, estações, cais, etc., integrado, a partir de 1993, na Guarda Nacional Republicana....


Republicano de novos processos ou de nova feição....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Por vezes somos abordados desta forma: Deseja um café? Sim senhora, trago-lhe já. Sendo eu um indivíduo do sexo masculino, qual é a resposta correcta para esta questão e quais os erros que estão em causa?
As palavras senhor ou senhora são usadas como formas de tratamento de cortesia em relação a alguém a quem nos dirigimos. Assim, devem concordar em género e número com o destinatário da mensagem (ex.: As senhoras desejam chá? [sendo o destinatário feminino plural]; O senhor dá-me licença? [sendo o destinatário masculino singular]).

Na frase em questão na sua dúvida, trata-se de uma resposta dada coloquialmente (ex.: sim, senhora, trago-lhe já; não, senhores, não podem fazer isso), mas que mantém a forma de tratamento e deve obedecer à concordância lógica com o destinatário, pelo que a frase deverá ser, com um destinatário do sexo masculino, Sim, senhor, trago-lhe já.


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