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remadoras

galé | n. f. | n. m. | n. f. pl.

Peça quadrangular, com barras em três lados, na qual o compositor assenta as linhas de uma folha, que se vai imprimir....


quadrirreme | adj. 2 g. | n. f.

Que tem quatro ordens de remos....


skiff | n. m.

Barco de desporto muito estreito e comprido de um só remador....


remo | n. m.

Vara achatada e alargada na extremidade inferior para fazer impulsonar uma embarcação....


voga | n. f. | n. m.

Acto de vogar....


mutuca | n. f. | n. m.

Espécie de moscardo grande que persegue os gados....


proa | n. f. | n. 2 g.

O rosto de um barco....


proeiro | n. m.

Marinheiro que vigia a proa....


timoneiro | n. m.

Aquele que governa o timão das embarcações....


banabóia | n. 2 g.

Pessoa considerada inepta ou sem préstimo....


celeuma | n. f.

Barulho de muitas vozes juntas....


| n. m.

Pessoa muito paciente....


tingueiro | adj. n. m. | n. m.

Diz-se de ou embarcação usada no Tejo....


ligeiro | adj. | adj. n. m. | n. m. | adv.

Que tem ligeireza ou se move com ligeireza....


galeote | n. m.

Pequena galé com cerca de 20 remos....


galeriano | n. m.

Indivíduo condenado a cumprir pena como remador numa galé....


remador | adj. n. m.

Que ou aquele que rema; remeiro....


remeiro | adj. | n. m.

Que obedece facilmente ao impulso dos remos (ex.: barco remeiro)....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




É correcto usar o termo enormíssimo?
A forma enormíssimo está correcta e corresponde ao grau superlativo absoluto sintético simples do adjectivo enorme.

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