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reitor

magnífico | adj.

Qualificativo honorífico de reitores universitários. (Com inicial maiúscula.)...


sub-reitor | n. m.

Funcionário de categoria imediatamente inferior à de reitor e que supre este....


pró-reitor | n. m.

Cargo imediatamente inferior ao de reitor, destinado a auxiliá-lo em áreas específicas....


pároco | n. m.

Prior; abade; reitor; vigário; cura....


vice-reitor | n. m.

Aquele que faz as vezes de reitor....


prelado | n. m.

Título do reitor da Universidade de Coimbra....


reitoria | n. f.

Cargo ou dignidade de reitor....


ex-reitor | n. m.

Pessoa que já desempenhou o cargo de reitor....


reitor | n. m. | adj.

Que rege ou guia determinado comportamento ou acção (ex.: critérios reitores; órgão reitor; políticas reitoras; princípio reitor)....


De modo temporário ou provisório (ex.: presidente pro tempore; reitor pro tempore)....


reitoral | adj. 2 g.

Relativo a reitor (ex.: despacho reitoral, equipa reitoral)....



Dúvidas linguísticas



É correta a frase há alguns anos atrás? Ou se deve dizer apenas há alguns anos ou alguns anos atrás?
A expressão há alguns anos atrás e outras de estrutura semelhante (ex.: há dois minutos atrás, há três dias atrás), apesar de muito divulgada e de ser considerada aceitável por muitos falantes, é desaconselhada por conter em si uma redundância desnecessária: o verbo haver indica tempo decorrido (ex.: há dois anos que não a vejo; o filme acabou há uns minutos) e o advérbio atrás serve também para indicar tempo passado (ex.: semanas atrás tinha havido o mesmo problema, um minuto atrás disse o contrário). Por este motivo, será aconselhável substituir a expressão há alguns anos atrás por há alguns anos ou por alguns anos atrás.



Gostaria de saber se após esta revisão ortográfica, o acento diferencial da palavra "PÊLO" caiu ou continua existindo.
Como poderá verificar no ponto 9.º da base IX do Acordo Ortográfico de 1990, as formas pelo (contracção de por + o), pêlo (substantivo) e pélo (forma do verbo pelar) deixam de se distinguir pelo acento gráfico, passando a haver apenas uma forma (pelo) para três palavras homónimas.
O mesmo acontece com outras palavras graves homógrafas de palavras ditas "proclíticas", por exemplo côa (forma verbal de coar e topónimo), pára (forma verbal de parar) e péla (substantivo feminino e forma verbal de pelar), passam, respectivamente, a coa (homónimo da contracção pouco usada > com+a), para (homónimo da preposição) e pela (homónimo da contracção > por+a).


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