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regressam

algures | adv.

Em alguma parte (ex.: vão encontrá-lo algures)....


para | prep.

Exprime direcção ou lugar de destino (ex.: arrancou para o Sul; a casa está virada para norte)....


regressivo | adj.

Que volta em sentido inverso....


calafona | n. 2 g.

Emigrado que volta aos Açores, sobreturo regressado dos Estados Unidos da América....


psicologismo | n. m.

Sistema que pretende fazer regressar a filosofia à psicologia....


puerpério | n. m.

Período de várias semanas, posterior ao parto, durante o qual os órgãos genitais femininos regressam à normalidade (ex.: a assistência decorre durante a gravidez, o parto e o puerpério)....


socialismo | n. m.

Sistema daqueles que querem transformar a sociedade pela incorporação dos meios de produção na comunidade, pelo regresso dos bens e propriedades particulares à colectividade, e pela repartição, entre todos, do trabalho comum e dos objectos de consumo....


perioperatório | adj. | n. m.

Relativo a ou que ocorre em qualquer período desde a fase pré-operatória até ao retorno do paciente à sua vida normal após a cirurgia (ex.: monitorização perioperatória)....


anabiose | n. f.

Interrupção temporária das funções vitais de um organismo, dando a aparência de morte, de que são capazes alguns animais quando se encontram em situações ambientais adversas....


brasileiro | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente ao Brasil, país da América do Sul....


esteticismo | n. m.

Escola literária de origem anglo-saxónica que se propunha fazer regressar as artes às suas formas primitivas....


penates | n. m. pl.

Nome dos deuses do lar doméstico, entre os romanos e os etruscos. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


epibatério | n. m.

Discurso de acção de graças feito por aquele que regressa a um lar após longa ausência....


reversão | n. f.

Regresso (ao doador) dos bens doados quando o donatário morre sem filhos....


revinda | n. f.

Volta; regresso....


tornada | n. f.

Volta; regresso....


vinda | n. f.

Acto ou efeito de vir....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).

Ver todas