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recurvardes

adunco | adj.

Em forma de garra....


hamígero | adj.

Que tem pêlos recurvados em forma de anzol....


recurvo | adj.

Recurvado; torcido....


revolto | adj.

Revolvido, mexido....


rostrado | adj.

Que tem esporões ou bicos....


uncinado | adj.

Que é curvo como as garras de uma ave de rapina....


faca | n. f.

Instrumento cortante, formado de uma lâmina e de um cabo....


gajata | n. f.

Pau recurvado na parte superior que serve de bordão....


gajato | n. m.

Pau recurvado na parte superior que serve de bordão....


modilhão | n. m.

Ornato em forma de S invertido que se coloca sob o lacrimal da cornija....


trombone | n. m.

Instrumento musical de sopro composto de dois tubos recurvados que podem entrar um no outro, de modo a produzir os diversos tons e semitons....


anel | n. m.

Objecto circular, geralmente de matéria dura, que serve para prender qualquer coisa....


iatagã | n. m.

Espécie de grande punhal recurvo usado pelos Turcos e outros povos orientais....


croça | n. f.

Bastão episcopal....


console | n. m.

Peça saliente que sustenta uma estátua, cornija, sacada, etc....


aléu | n. m.

Jogo do truque....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se existe hífen nas seguintes palavras: área-meio, procuradoria-geral, coordenação-geral, coordenador-geral, procurador-geral-adjunto?
À excepção de procuradoria-geral, nenhuma das outras palavras que menciona tem registo nos dicionários de língua portuguesa por nós consultados. No entanto, o adjectivo geral liga-se com frequência por hífen ao substantivo quando este designa cargo ou organismo. A formação de palavras pela hifenização de dois substantivos, como é o caso de área-meio, também é frequente. Neste caso, o substantivo meio funciona como determinante do substantivo área.



Gostaria de saber qual a pronúncia correcta de periquito?
Ao contrário da ortografia, que é regulada por textos legais (ver o texto do Acordo Ortográfico), não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, e, na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto, sociolecto ou mesmo idiolecto do falante. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética e não constituam entraves à comunicação.

A pronúncia que mais respeita a relação ortografia/fonética será p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal central fechada (denominada muitas vezes “e mudo”), presente, no português europeu, em de, saudade ou seminu. Esta é a opção de transcrição adoptada pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e do Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora. Há, no entanto, outro fenómeno que condiciona a pronúncia desta palavra, fazendo com que grande parte dos falantes pronuncie p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal anterior fechada, presente em si, minuta ou táxi. Trata-se da assimilação (fenómeno fonético que torna iguais ou semelhantes dois ou mais segmentos fonéticos diferentes) do som [i] de p[i]riquito pelo som [i] de per[i]qu[i]to.

A dissimilação, fenómeno mais frequente em português e inverso da assimilação, é tratada na resposta pronúncia de ridículo, ministro ou vizinho.


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