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recriminado

Que recrimina ou encerra recriminação....


reacusação | n. f.

Acto ou efeito de reacusar; recriminação....


recriminador | adj. n. m.

Que, aquilo ou aquele que se recrimina; que acusa....


reconvir | v. tr.

Intentar acção judicial contra (o autor de uma demanda), por encargos que minorem a importância dessa demanda....


auto-recriminar | v. pron.

Fazer, alguém, crítica ou reprovação severa de si mesmo....


Crítica ou reprovação severa que alguém faz de si mesmo (ex.: aceite os seus defeitos sem auto-recriminação)....


recriminar | v. tr. | v. tr. e pron.

Responder a injúrias, censuras ou acusações com outras semelhantes....




Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




Como se classifica gramaticalmente a forma levemo-lo?
Gramaticalmente, levemo-lo corresponde a uma forma do verbo levar na primeira pessoa do plural do imperativo (ex.: amigos, levemos isto daqui já), seguido do pronome átono o, que assume a forma -lo por estar a seguir a uma forma verbal terminada num -s (que desaparece: levemos + o = levemo-lo).

A forma levemos, isoladamente, poderá corresponder também ao presente do conjuntivo (ex.: é preciso que levemos isto daqui), mas, como tem o pronome átono em posição enclítica (depois do verbo), não corresponde a esse tempo, pois o presente do conjuntivo é normalmente antecedido da conjunção que, com propriedades de atracção do pronome átono (ex.: é preciso que o levemos daqui), não sendo considerada gramatical uma construção proclítica nesse caso (ex.: *é preciso que levemo-lo daqui).


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