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recorrentes

Que se ocupa do estabelecimento de leis gerais ou do estudo dos fenómenos recorrentes, especialmente dos naturais, por oposição a idiográfico (ex.: investigação nomotética, método nomotético)....


ideação | n. f.

Conjunto de pensamentos recorrentes (ex.: ideação suicida)....


apelante | n. 2 g. | adj. 2 g.

Aquele ou aquela que apela de uma decisão jurisdicional....


cefaleia | n. f.

Dor de cabeça muito forte, que atinge geralmente apenas um dos lados da cabeça, muitas vezes envolvendo um olho, por um período de tempo variável, com crises recorrentes....


balda | n. f. | adj. 2 g. n. 2 g.

Defeito ou falha recorrente....


recorrente | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g. n. m.

Que recorre....


ritmo | n. m.

Cadência; metro....


embaciamento | n. m.

Acto ou efeito de embaciar ou de se embaciar (ex.: o embaciamento dos vidros é um problema recorrente no Inverno)....


deserto | adj. | n. m.

Ermo, despovoado, solitário....



Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



Sou utilizadora do FLiP e ao utilizá-lo surgiu-me uma dúvida: Na palavra livra-lo o FLiP não assinala a falta de acentuação. Isto é, aceita com e sem acento. Gostaria de saber se há uma forma de assegurar que a falta de acentuação é encontrada.
O FLiP não pode assinalar falta de acentuação em livra-lo, pelo menos isoladamente. Isto porque tal forma corresponde à 2.ª pessoa do presente do indicativo do verbo livrar, pronominalizada com -(l)o(s) / -(l)a(s). Esta forma com ênclise é por vezes confundida com livrá-lo (infinitivo impessoal) e até com livra-o (3.ª pessoa do presente do indicativo e 2.ª do imperativo), ambas igualmente correctas, como se pode ver nos seguintes exemplos:

(i) Tu livras o João da prisão? = Tu livra-lo da prisão? [2.ª pessoa do presente do indicativo]
(ii) O advogado conseguiu livrar o João da prisão. = O advogado conseguiu livrá-lo da prisão. [infinitivo impessoal]
(iii) Ele livra o João da prisão. = Ele livra-o da prisão. [3.ª pessoa do presente do indicativo]
(iv) Por favor, livra o João da prisão! = Por favor, livra-o da prisão! [2.ª pessoa do imperativo]


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