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recifes

coralino | adj.

Relativo a coral (ex.: recife coralino)....


Relativo, simultaneamente, aos oceanos Índico e Pacífico (ex.: região indo-pacífica; recifes indo-pacíficos)....


arrife | n. m.

Desbaste de arvoredo em mata (para abrir caminho)....


chapeirão | n. m.

Capuz ou capa que cobre os ombros....


anegado | n. m.

Recife coberto pelo mar....


itapitanga | n. f.

Espécie de alga que vegeta nos recifes ao longo da costa....


marachão | n. m.

Aterro ou dique à borda de um rio, destinado a impedir inundações....


taci | n. m.

Recife submerso....


alfaque | n. m.

Banco de areia movediça....


parcel | n. m.

Banco de areia....


laguna | n. f.

Massa de água junto ao litoral marítimo que comunica com o mar através de um canal....


recife | n. m.

Rochedo ou grupo de rochedos à flor da água e um pouco afastados da costa ou praia....


recifense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente ao Recife....


paranambuca | n. f.

Passagem entre recifes ou entrada de um lagamar....


coral | n. m. | n. f.

Designação dada a vários animais cnidários antozoários fixos, com esqueleto calcário, que vivem em colónias e são responsáveis pela formação de recifes....


rocaz | adj. 2 g. | n. m.

Peixe teleósteo (Scorpaena scrofa) da família dos escorpenídeos, solitário e de hábitos nocturnos, que durante o dia se camufla em zonas rochosas, lodosas ou recifes de coral....



Dúvidas linguísticas



Tenho informações de que a palavra adequar é verbo defectivo e portanto, dizer "eu adequo" estaria errado por não existir esta conjugação.
Nem sempre há consenso entre os gramáticos quanto à defectividade de um dado verbo. É o que acontece no presente caso: o Dicionário Aurélio Eletrônico, por exemplo, regista o verbo adequar como defectivo, conjugando-o apenas parcialmente, enquanto o Dicionário Eletrônico Houaiss conjuga o verbo em todas as suas formas. A este respeito convém talvez transcrever o que diz Rebelo Gonçalves (que conjuga igualmente o referido verbo em todas as formas) no seu Vocabulário da Língua Portuguesa (1966: p. xxx):

"3. Indicando a conjugação de verbos defectivos, incluímos nela, donde a onde, formas que teoricamente podem suprir as que a esses verbos normalmente faltam. Critério defensável, parece-nos, porque não custa admitir, em certos casos, que esta ou aquela forma, hipotética hoje, venha a ser real amanhã; e, desde que bem estruturada, serve de antecipado remédio a possíveis inexactidões."

A defectividade verbal ocorre geralmente por razões de pronúncia (por exemplo, para não permitir sequências sonoras estranhas ou desagradáveis ao ouvido dos falantes como *coloro em “Eu coloro com tinta verde.” [leia-se: “Eu estou a colorir com tinta verde” / “Eu estou colorindo com tinta verde”]) ou por razões de significado (nem sempre a ideia transmitida pelo verbo é passível de ser expressa por todas as pessoas gramaticais). No entanto, convém ter em mente, como afirma Rebelo Gonçalves, que o termo (no caso, uma forma verbal) que hoje não passa de uma hipótese, futuramente poderá ser uma realidade.

No caso em análise, será correcta uma frase como "eu adequo a minha linguagem ao público a que me dirijo".




Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.


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