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recenseáreis

conscrição | n. f.

Alistamento ou recenseamento para o serviço militar....


recenseio | n. m.

Acto ou efeito de recensear....


cadastro | n. m.

Recenseamento da população....


censo | n. m.

Recenseamento da população....


recenseado | adj. n. m.

Diz-se de ou aquele que foi incluído num recenseamento....


recenseador | adj. n. m.

Que ou aquele que recenseia....


censor | n. m. | adj. n. m.

Funcionário encarregado da censura de obras literárias, artísticas, etc....


censatário | adj. n. m. | adj.

Que ou o que paga censo a um senhor....


microdado | n. m.

Cada uma das informações estatísticas individuais recolhidas em recenseamentos, inquéritos ou processos semelhantes (ex.: a base de microdados contém informações como idade, morada, nível de educação e de empregabilidade dos respondentes)....


encabeçar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Pôr (a um escrito) as fórmulas do princípio....


recensear | v. tr.

Arrolar, fazer o recenseamento de....


Arrolamento ou inscrição de pessoas ou animais....




Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).

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