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Pesquisa nas Definições por:

racionais

Relativo a filósofo ou a filosofia....


abusão | n. f.

Erro vulgar de percepção....


aritmética | n. f.

Ciência que estuda as propriedades elementares dos números racionais....


espinosismo | n. m.

Sistema do filósofo holandês Espinosa (1632-1677)....


filosofia | n. f.

Amor pelo saber, e, particularmente, pela investigação das causas e dos efeitos....


Atribuição de características, atitudes ou comportamentos próprios de animais a seres racionais....


método | n. m.

Ordem pedagógica na educação....


restrição | n. f. | n. f. pl.

Acto ou efeito de restringir; limitação....


cachimónia | n. f.

Sede das capacidades intelectuais, da memória, das emoções e das decisões....


cena | n. f.

Espaço, geralmente coberto, dotado de cenário e de chão de madeira, usado por actores ou outros artistas (bailarinos, cantores, músicos) para se apresentarem em público....


informática | n. f.

Ciência que se ocupa do tratamento automático e racional da informação considerada como suporte dos conhecimentos e das comunicações, que se encontra associada à utilização de computador e seus programas....


fita | n. f.

Acto de fingir (ex.: aquilo é fita)....


Visão ou forma de pensamento que concebe a linguagem como base do pensamento racional....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Elencar: Ultimamente, na empresa onde trabalho, tenho visto este verbo a ser usado, quer na forma escrita, quer na forma oral. Sinceramente duvido da sua existência, assim como desconheço o seu significado, e quando pergunto o mesmo a quem profere ou escreve esta palavra, dizem-me que provém do substantivo "elenco". Podem, por favor, comentar?
O verbo elencar surge atestado em vocabulários e em dicionários gerais de língua. Trata-se de um neologismo que se encontra bem formado, pois deriva do substantivo elenco, pela aposição regular (e altamente produtiva em português) do sufixo -ar, tendo o significado de "colocar em elenco ou numa lista", podendo ter como sinónimos os verbos catalogar, enumerar ou listar.

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