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racemos

basilicão | n. m.

Planta arbustiva (Ocimum gratissimum) perene da família das lamiáceas, de folhas ovadas, dentadas e muito aromáticas, pequenas flores brancas dispostas em racemos, com propriedades medicinais....


racemo | n. m.

Conjunto de bagos de uva unidos pelo pedúnculo à mesma haste....


mussiro | n. m.

Planta arbustiva ou arbórea (Olax dissitiflora) da família das olacáceas, de copa arredondada, com folhas lanceoladas, coriáceas e glabras, flores brancas, solitárias ou dispostas em pequenos racemos, e fruto drupáceo vermelho oval....


micocó | n. m.

Planta arbustiva (Ocimum gratissimum) perene da família das lamiáceas, de folhas ovadas, dentadas e muito aromáticas, pequenas flores brancas dispostas em racemos, com propriedades medicinais....


uva | n. f.

O fruto da videira....


alfavaca | n. f.

Planta arbustiva (Ocimum gratissimum) perene da família das lamiáceas, de folhas ovadas, dentadas e muito aromáticas, pequenas flores brancas dispostas em racemos, com propriedades medicinais....


eritrina | n. f.

Género (Erythina) de plantas da família das leguminosas, de folhas compostas trifoliadas, flores dispostas em racemos, distribuído pelas regiões tropicais e subtropicais....


flor | n. f.

Parte do vegetal de que sai a frutificação....


tamargueira | n. f.

Árvore (Tamarix africana) de tamanho pequeno da família das tamaricáceas, de folhas ovadas, flores pequenas, brancas ou rosadas, dispostas em racemos, nativa da região mediterrânea e cuja casca tem propriedades adstringentes....


cacho | n. m.

Grupo de flores ou de frutos sustentados por seus pecíolos em torno de um eixo único ou de um eixo ramificado (ex.: cacho de bananas)....


segurelha | n. f.

Planta arbustiva (Ocimum gratissimum) perene da família das lamiáceas, de folhas ovadas, dentadas e muito aromáticas, pequenas flores brancas dispostas em racemos, com propriedades medicinais....


rambutão | n. m.

Planta da família das sapindáceas (Nephelium lappaceum), de frutos comestíveis redondos ou ovais dispostos em racemos....


rambotã | n. m.

Planta da família das sapindáceas (Nephelium lappaceum), de frutos comestíveis redondos ou ovais dispostos em racemos....


rambutã | n. m.

Planta da família das sapindáceas (Nephelium lappaceum), de frutos comestíveis redondos ou ovais dispostos em racemos....


rambuteira | n. f.

Planta da família das sapindáceas (Nephelium lappaceum), de frutos comestíveis redondos ou ovais dispostos em racemos....


imbuzeiro | n. m.

Árvore da família das fitolacáceas (Phytolacca dioica), de copa larga, com grandes folhas ovadas, flores dispostas em racemos e bagas roxas e doces, geralmente usados na alimentação de animais....


bela-sombra | n. f.

Árvore da família das fitolacáceas (Phytolacca dioica), de copa larga, com grandes folhas ovadas, flores dispostas em racemos e bagas roxas e doces, geralmente usadas na alimentação de animais....


umbuzeiro | n. m.

Árvore da família das fitolacáceas (Phytolacca dioica), de copa larga, com grandes folhas ovadas, flores dispostas em racemos e bagas roxas e doces, geralmente usadas na alimentação de animais....


racimo | n. m.

Conjunto de bagos de uva unidos pelo pedúnculo à mesma haste....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




O nome das disciplinas escreve-se com maiúsculas?
Apesar de usualmente as disciplinas ou áreas de estudo surgirem grafadas em maiúscula, existe grande flexibilidade na maiusculização em casos como este.

O Acordo Ortográfico de 1945, válido para a norma europeia do português, apenas previa, na sua Base XLIII, a colocação de maiúsculas “nos nomes de ciências, ramos científicos e artes, quando designam disciplinas escolares ou quadros de estudo pedagogicamente organizados: aluno de Medicina; licenciou-se em Direito [...]”.

O Formulário Ortográfico de 1943, válido para a norma brasileira do português, previa, no ponto 6.º da sua Base XVI, o uso de inicial maiúscula "nos nomes que designam artes, ciências ou disciplinas, bem como nos que sintetizam, em sentido elevado, as manifestações do engenho do saber".

O Acordo Ortográfico de 1990, válido para todas as variedades do português, estabelece a opcionalidade de letra minúscula ou maiúscula nestes casos. Com efeito, a alínea g) do ponto 1.º da Base XIX do Acordo de 1990 prevê letra inicial minúscula para "nomes que designam domínios do saber, cursos e disciplinas (opcionalmente, também com maiúscula)".


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