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queixara

queixeiro | adj.

Diz-se do dente do siso....


queixudo | adj.

Que tem grandes queixos....


quérulo | adj.

Que se queixa ou lamenta....


Que tem acumulação de tecido gordo por baixo do queixo....


álgico | adj.

Relativo à dor (ex.: queixas álgicas)....


geniano | adj.

Relativo ao queixo (ex.: edema da região geniana esquerda)....


Relativo ao nariz e à região do queixo (ex.: sulco nasogeniano)....


almofacilha | n. f.

Estopa que resguarda da barbela o queixo do cavalo....


barbada | n. f.

Beiço inferior do cavalo....


barbicacho | n. m.

Arreio de cordas para a cabeça dos animais....


didução | n. f.

Movimento lateral do queixo inferior dos herbívoros ao mastigar e dos ruminantes ao ruminar....


digástrico | adj. | n. m.

Diz-se dos músculos formados por duas partes carnosas (ventrículos) ligadas por um tendão....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).



Gostaria de saber se a palavra real admite duas formas de plural: réis e reais, assim como mel, temos: méis e meles?
Efectivamente a palavra real admite o plural réis (não confundir com reis, plural de rei), mas apenas na acepção de antiga unidade monetária de Portugal e do Brasil. Nas restantes acepções de adjectivo e de substantivo masculino, incluindo a da actual unidade monetária do Brasil, só é admitida a forma plural reais. Não se trata assim de um duplo plural, ao contrário do caso de mel.

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