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quartéis

Cujos quartéis estão divididos em quatro partes....


Diz-se do escudo dividido em quatro quartéis, geralmente por uma linha horizontal e uma perpendicular (ex.: quando as linhas se cruzam obliquamente diz-se escudo esquartelado em aspa)....


barcola | n. f.

Borda em que encaixam os quartéis de fechar as escotilhas....


calabouço | n. m.

Prisão em posto de polícia ou quartel....


diligência | n. f.

Aplicação, zelo, cuidado (para conseguir algo)....


quarta | n. f.

Cada uma das quatro partes iguais em que se divide a unidade....


quarteleiro | n. m. | adj.

Militar que nas unidades tem a seu cargo a arrecadação do armamento, material de guerra e uniformes....


xepeiro | n. m.

Soldado que se alimenta de comida de quartel....


xepa | n. f.

Comida de quartel....


cartel | n. m.

Carta ou mensagem de desafio ou de provocação; repto escrito....


caserna | n. f.

Dormitório ou habitação de uma companhia militar dentro do seu quartel....


gendarmaria | n. f.

Corpo de gendarmes encarregado de manter a segurança pública....


mostra | n. f.

Acto de mostrar....


prevenção | n. f.

As que estão nos quartéis prontas e equipadas para saírem à primeira voz....


cantina | n. f.

Local de um estabelecimento, frequentado por várias pessoas (escola, quartel, etc.), onde se vendem refeições a preços baixos, geralmente servidas em bandejas ou tabuleiros (ex.: arranjou emprego na cantina da prisão)....



Dúvidas linguísticas



Apesar de ter lido as várias respostas sobre o assunto, ainda me restam duas dúvidas quanto ao hífen: carbo-hidrato ou carboidrato? Uma vez que contra-ataque tem hífen, o correto é escrever contra-indicação em vez de contraindicação?
A aposição prefixal de elementos de composição de palavras começadas por h suscita geralmente dúvidas, devido ao facto de as regras para a manutenção ou elisão do h não serem coerentes nem inequívocas.

Se com alguns elementos de formação o h se mantém (sempre antecedido de hífen, como em anti-higiénico, co-herdeiro ou sobre-humano), com outros, como é o caso de carbo-, a remoção do h é permitida. Sendo assim, e seguindo os critérios da tradição lexicográfica, deverá grafar-se carboidrato e não carbo-hidrato.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por vogal, h, r ou s (ex.: contra-argumento, contra-indicação, contra-harmónico, contra-reforma, contra-senha).

Com a aplicação do novo Acordo Ortográfico de 1990 (ver base II e base XVI), o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por h ou por a, a mesma vogal em que termina (ex.: contra-harmónico, contra-argumento), aglutinando-se nos restantes casos, havendo duplicação da consoante quando o elemento seguinte começa por r ou s (ex.: contraindicação, contrarreforma, contrassenha).




Os nomes Carina e Marina como devem ser lidos e porquê? O primeiro a deve ser aberto ou fechado?
Carina e Marina são duas palavras graves, isto é, com acento de intensidade na penúltima sílaba (Carina, Marina).

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o nas palavras dobra e dobrar, o som ó [vogal mais baixa] da palavra dobra (com acento tónico em do) passa a pronunciar-se u [vogal mais alta] em dobrar pois a sílaba tónica passou a ser a última dobrar.

Por esta ordem de ideias, o mais natural é que o primeiro a de Carina e Marina seja pronunciado como vogal central semifechada (a mesma que se pode encontrar em cama) e não como vogal central aberta (a que se pode encontrar em pá). No entanto, e especialmente no caso de Carina, é muito frequente a pronúncia como vogal aberta. Esta pronúncia não pode, no entanto, ser considerada incorrecta, pois corresponde apenas a uma alternância vocálica entre uma vogal aberta e uma vogal semifechada.


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