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pugnadas

pugnace | adj. 2 g.

Que é dado a pugnas ou lutas....


justa | n. f.

Duelo entre dois cavaleiros....


pugna | n. f.

Combate; peleja; luta....


vaticanismo | n. m.

Sistema ou partido dos que pugnam pelos interesses morais e materiais do Pontífice romano....


pugnador | adj. n. m.

Que ou aquele que pugna ou luta....


terçador | adj. n. m.

Que ou aquele que terça....


libertário | adj. n. m.

Que ou aquele que pugna por ideais de liberdade absoluta....


legalista | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo à lei....


açorianista | n. 2 g.

Pessoa que estuda ou pugna pelos interesses açorianos....


decertar | v. intr.

Pelejar, lutar, contender, pugnar....


militar | v. intr. | v. tr. e intr. | v. tr.

Ser militar....


pugnar | v. intr.

Combater; pelejar; lutar....


terçar | v. tr. | v. intr.

Misturar (três coisas)....


pugnado | adj.

Por que se pugnou ou lutou....


pugnaz | adj. 2 g.

Que é dado a pugnas ou lutas....


Doutrina dos que, contrários a reformas, pugnam pela conservação do estado actual político ou social....


bater | v. tr. e intr. | v. tr. | v. intr. | v. pron. | n. m.

Dar pancadas em algo ou alguém....



Dúvidas linguísticas



A utilização da expressão à séria nunca foi tão utilizada. Quanto a mim esta expressão não faz qualquer sentido. Porque não utiliz am a expressão a sério?
A locução à séria segue a construção de outras tantas que são comuns na nossa língua (junção da contracção à com uma substantivação feminina de um adjectivo, formando locuções com valor adverbial): à antiga, à portuguesa, à muda, à moderna, à ligeira, à larga, à justa, à doida, etc.

Assim, a co-ocorrência de ambas as locuções pode ser pacífica, partindo do princípio que à séria se usará num contexto mais informal que a sério, que continua a ser a única das duas que se encontra dicionarizada. Bastará fazer uma pesquisa num motor de busca na internet para se aferir que à séria é comummente utilizada em textos de carácter mais informal ou cujo destinatário é um público jovem; a sério continua a ser a que apresenta mais ocorrências (num rácio de 566 para 31800!).




Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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