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procelariídeo

fura-mar | n. m.

Ave marinha palmípede (Puffinus puffinus) da família dos procelariídeos, com as partes superiores negras e as partes inferiores brancas, encontrada no Atlântico, nomeadamente nos arquipélagos da Madeira e dos Açores....


patagarro | n. m.

Ave marinha palmípede (Puffinus puffinus) da família dos procelariídeos, com as partes superiores negras e as partes inferiores brancas, encontrada no Atlântico, nomeadamente nos arquipélagos da Madeira e dos Açores....


estapagado | n. m.

Ave marinha palmípede (Puffinus puffinus) da família dos procelariídeos, com as partes superiores negras e as partes inferiores brancas, encontrada no Atlântico, nomeadamente nos arquipélagos da Madeira e dos Açores....


frulho | n. m.

Ave marinha (Puffinus baroli) da família dos procelariídeos, endémica da Macaronésia e encontrada na Madeira, nos Açores e nas Canárias....


corva | n. f.

Ave marinha palmípede da família dos procelariídeos, com as partes superiores negras e as partes inferiores brancas, encontrada no Atlântico....


vira-bucho | n. m.

Ave marinha palmípede (Puffinus puffinus) da família dos procelariídeos, com as partes superiores negras e as partes inferiores brancas, encontrada no Atlântico, nomeadamente nos arquipélagos da Madeira e dos Açores....


pardela | n. f.

Ave marinha palmípede, da família dos procelariídeos, de numerosa distribuição mundial....


procelariídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos procelariídeos....


fulmar | n. m.

Designação dada a várias aves procelariiformes da família dos procelariídeos do género Fulmarus....


faigão | n. m.

Designação dada a várias aves procelariiformes da família dos procelariídeos, do género Pachyptila....


pombalete | n. m.

Designação dada a várias aves procelariiformes da família dos procelariídeos do género Fulmarus....


Ave marinha palmípede (Puffinus puffinus) da família dos procelariídeos, com as partes superiores negras e as partes inferiores brancas, encontrada no Atlântico, nomeadamente nos arquipélagos da Madeira e dos Açores....


rolim | n. m.

Designação dada a várias aves aquáticas da família dos procelariídeos e do género Pterodroma....


cagarro | n. m. | adj. n. m.

Designação dada a várias aves marinhas palmípedes da família dos procelariídeos do género Calonectris, longipenes, de bico amarelo e partes inferiores brancas....


cagarra | n. f.

Designação dada a várias aves marinhas palmípedes da família dos procelariídeos do género Calonectris, longipenes, de bico amarelo e partes inferiores brancas....


pintado | adj.

Ave (Daption capense) da família dos procelariídeos....


Ave procelariiforme (Calonectris borealis) da família dos procelariídeos....


Ave procelariiforme (Calonectris leucomelas) da família dos procelariídeos....




Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Qual a forma correta para o plural: a) Durante os fins de semana... b) Durante os finais de semana...?
Fins de semana é o plural da locução fim de semana (os dicionários portugueses registam a forma hifenizada fim-de-semana e os brasileiros dão preferência à locução) e finais de semana é a forma plural da locução final de semana, pelo que ambos estão correctos.

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