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prisco

beata | n. f.

Mulher beatificada pela Igreja....


guimba | n. f.

Parte final de cigarro ou charuto, depois de fumado. (Equivalente no português de Portugal: beata.)...


pucho | n. m.

Ponta de cigarro ou de charuto....


prisca | n. f.

Ponta de cigarro ou de charuto, depois de fumado....


bagana | n. f.

Ponta de cigarro ou de charuto....


prisco | adj. | n. m.

Antigo; velho (ex.: a fundação da associação remonta a priscos tempos; priscas eras)....


priscar | v. intr.

Dar priscos (ex.: o cavalo prisca)....


vinte | quant. num. card. 2 g. | adj. num. | n. m. | n. m. pl. | n. f. pl.

Duas vezes dez....


prístino | adj.

Relativo aos primeiros momentos ou estados de algo ou a momentos ou estados anteriores (ex.: ambiente quase prístino; florestas prístinas)....


pirisca | n. f.

Ponta de cigarro ou de charuto, depois de fumado....


bigu | n. m.

Viagem clandestina ou gratuita numa viatura (ex.: pegar bigu)....


ponta | n. f.

Extremidade aguçada de qualquer coisa....


bituca | n. f. | n. m.

Parte final de cigarro ou charuto, depois de fumado. (Equivalente no português de Portugal: beata.)...




Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




O correto é escrever " Viemos " ou "Vimos" através desta...?
O verbo vir é muito usado na correspondência formal ou institucional para introduzir o assunto, em expressões como "venho por este meio requerer..." ou "venho através desta solicitar...", ou "vimos por este meio requerer..." ou "vimos através desta solicitar...", com um remetente colectivo (por exemplo, um grupo de cidadãos) ou com o uso do plural majestático ou de modéstia. Habitualmente, como se trata de correspondência no presente, é utilizado o presente do indicativo (ex.: vimos) e não o pretérito perfeito (ex.: viemos), a não ser que esteja a ser relatado um facto passado (ex.: no mês passado, viemos solicitar...).

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