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prelos

branqueta | n. f.

Tecido entre o timpanilho e o tímpano do prelo....


timpanilho | n. m.

Peça que segura as frisas do prelo....


carampão | n. m.

Peça que faz deslizar o prelo sobre as correntes....


buitra | n. f.

Peça que dava firmeza à árvore dos antigos prelos....


frasqueta | n. f.

Caixilho de ferro que segura as folhas no tímpano do prelo....


prelista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou pessoa que trabalha com o prelo....


prelo | n. m.

Máquina tipográfica para imprimir....


impor | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Pôr em cima....


máquina | n. f.

Aparelho destinado a produzir movimentos ou a transformar determinada forma de energia....


prensa | n. f.

Aparelho manual ou mecânico para comprimir uma coisa entre as suas duas peças principais (ex.: prensa de lagar)....


cavalete | n. m.

Espécie de armação triangular que serve de sustentáculo a objectos que se querem a uma certa altura do chão e algum tanto inclinados para trás....


imprensa | n. f.

Máquina que faz impressão tipográfica....


tiragem | n. f.

Acção de tirar (ex.: este ano, fizemos a tiragem da cortiça)....



Dúvidas linguísticas



Acredito que exista a palavra marrom, relacionada à cor em nosso idioma, portanto gostaria que vocês a incluíssem.
A palavra marrom existe de facto no português do Brasil, com o sentido da cor que referiu, vindo atestada em diversos dicionários brasileiros. Todavia, o dicionário que consultou, o Dicionário da Língua Portuguesa On-line, da responsabilidade da Texto Editores, foi feito de acordo com o português europeu, variedade de português onde marrom não é utilizado, mas sim castanho. É por esse motivo que não encontra marrom nas suas pesquisas.



Gostaria de saber algo sobre a palavra tauba, pois ouvi dizer que a palavra não está errada, mas achei em dicionário algum... Então fiquei em dúvida se ela é uma palavra nativa da língua portuguesa, ou é uma forma errada de pronunciá-la!
A palavra tauba não se encontra averbada em nenhum dicionário de língua portuguesa por nós consultado e o seu uso é desaconselhado na norma portuguesa. Trata-se de uma deturpação por metátese (troca da posição de fonemas ou sílabas de um vocábulo) da palavra tábua. Essa forma deturpada é usada em registos informais ou populares de língua, mais característicos da oralidade.

Regra geral, os dicionários registam o léxico da norma padrão, respeitando a ortografia oficial e descurando as variantes dialectais e populares. Ao fazê-lo, demarca-se o português padrão, aquele que é ensinado oficialmente, do português não padrão, aquele que se vai mantendo por tradição oral, em diferentes regiões do espaço lusófono. Ainda assim, há alguns exemplos deste português não padrão que se encontram registados em dicionários da língua padrão, seja porque surgem com alguma frequência em textos literários, seja porque se generalizaram em alguns estratos, seja para reencaminhar o consulente para a forma correcta. Tal acontece em obras como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que regista, por exemplo, palavras como açucre, fror, frechada, prantar, pregunta, preguntar ou saluço a par das formas oficiais açúcar, flor, flechada, plantar, pergunta, perguntar, soluço, ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que regista palavras como bonecra, noute e aguantar a par das formas boneca, noite e aguentar.


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