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predominou

Da etocracia ou a ela relativo; em que predomina ou impera a etocracia....


euriopse | adj. 2 g.

Diz-se da face cujo diâmetro bizigomático predomina sobre a altura....


glaciário | adj.

Relativo ao gelo ou às geleiras....


Diz-se do descendente em que predominam os caracteres hereditários paternos....


beberete | n. m.

Ligeira refeição em que predominam licores e vinhos....


monomania | n. f.

Mania em que predomina uma ideia fixa....


peixada | n. f.

Refeição em que predominam preparados de peixe....


analidade | n. f.

Qualidade do que é anal....


andaço | n. m.

Doença não perigosa que está predominando numa localidade....


ginantropo | n. m.

Hermafrodita em que predomina a parte feminil....


timocracia | n. f.

Sistema de governo em que preponderam os ricos....


vagotonia | n. f.

Estado de um organismo em que predomina o tónus vagal....


alhada | n. f.

Porção de alhos....


lava-dente | n. m.

Ligeira refeição em que predominam bebidas....


quiçaça | n. f.

Mato baixo e espinhoso....



Dúvidas linguísticas



"Rastreabilidade" pode ou não ser usada em português correcto?
A palavra rastreabilidade (com o significado “qualidade do que é rastreável”), apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa à nossa disposição, apresenta uma formação correcta (de acordo com o paradigma -ável / -abilidade), pelo que o seu uso é possível. O adjectivo rastreável (de rastrear + sufixo -ável), apesar da sua formação correcta e da sua relativa frequência, apenas se encontra registado no Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras.



Tenho um dicionário de Língua Portuguesa e ao observar a divisão silábica me surgiu uma dúvida. Há palavras que são separadas pelo ponto e a outras palavras que foram separadas por dois pontos. O que esses dois pontos significam?
es.co.la
es.cri.tó.ri:o
Os dois pontos são usados por alguns dicionários para indicar, na divisão silábica para translineação, que um encontro de vogais (ex.: io em escritório) pode ser pronunciado como hiato (correspondendo a duas sílabas) ou como ditongo (correspondendo a uma sílaba).

No português do Brasil, por indicação do Formulário Ortográfico de 1943 (grupo XV, 7ª), não deveria haver translineação em qualquer tipo de ditongo, crescente (ex.: ia, io, ui) e decrescente (ex.: ai, au, oi), mas com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990 (Base XX), esta indicação deixou de ser válida, permitindo a divisão de vogais consecutivas que não façam parte de ditongos decrescentes:
"4.º As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes (as que pertencem a ditongos deste tipo nunca se separam: ai- roso, cadei- ra, insti- tui, ora- ção, sacris- tães, traves- sões) podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala- úde, áre- as, ca- apeba, co- or- denar, do-er, flu- idez, perdo- as, vo-os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai- ais, cai- eis, ensai- os, flu- iu."


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