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predominarmos

Da etocracia ou a ela relativo; em que predomina ou impera a etocracia....


euriopse | adj. 2 g.

Diz-se da face cujo diâmetro bizigomático predomina sobre a altura....


glaciário | adj.

Relativo ao gelo ou às geleiras....


Diz-se do descendente em que predominam os caracteres hereditários paternos....


beberete | n. m.

Ligeira refeição em que predominam licores e vinhos....


monomania | n. f.

Mania em que predomina uma ideia fixa....


peixada | n. f.

Refeição em que predominam preparados de peixe....


analidade | n. f.

Qualidade do que é anal....


andaço | n. m.

Doença não perigosa que está predominando numa localidade....


ginantropo | n. m.

Hermafrodita em que predomina a parte feminil....


timocracia | n. f.

Sistema de governo em que preponderam os ricos....


vagotonia | n. f.

Estado de um organismo em que predomina o tónus vagal....


alhada | n. f.

Porção de alhos....


lava-dente | n. m.

Ligeira refeição em que predominam bebidas....


quiçaça | n. f.

Mato baixo e espinhoso....



Dúvidas linguísticas



Relativamente às entradas e co- do dicionário, tenho duas dúvidas que gostaria me pudessem esclarecer:
1.ª Em que base do Acordo Ortográfico de 1990 se especifica que as contrações deixam de levar acento grave?
2.ª Se co- leva hífen antes de h, por que motivo é coabitação e não pode ser coerdeiro? Adicionalmente, creio que no Acordo Ortográfico de 1990 se estabelece que co é exceção, e não leva hífen antes de o.
Para maior clareza na nossa resposta às suas questões, mantivemos a sua numeração original:

1. Com o Acordo Ortográfico de 1990, o uso do acento grave em algumas contracções ficou mais restringido.
A Base XXIV do Acordo Ortográfico de 1945, que regia a ortografia portuguesa antes de o Acordo de 1990 entrar em vigor, admitia o acento grave na contracção da preposição a com o artigo definido ou pronome demonstrativo o (e suas flexões) e ainda “em contracções idênticas em que o primeiro elemento é uma palavra inflexiva acabada em a”. É neste contexto que se inseria o acento grave em contracções como prò (de pra, redução de para + o) ou (de ca, conjunção arcaica + o). Segundo o Acordo de 1990 (cf. Base XII), não estão previstos outros contextos para o acento grave para além da contracção da preposição a com as formas femininas do artigo ou pronome demonstrativo o (à, às) e com os demonstrativos aquele e aqueloutro e respectivas flexões (ex.: àquele, àqueloutra).

2. O prefixo co- deverá, como refere, ser seguido de hífen antes de palavra começada por h (cf. Base XVI, 1.º, a), como em co-herdeiro. A justificação para a ausência de hífen em coabitar, coabitação e derivados é o facto de estas palavras, segundo a informação etimológica à nossa disposição, derivarem directamente do latim e não se terem formado no português.

Relativamente à sua última afirmação, de facto, o prefixo co- constitui uma excepção à regra que preconiza o uso do hífen quando o segundo elemento começa pela mesma vogal em que termina o primeiro (cf. Base XVI, 1.º, b); Obs.); isto é, o prefixo co- não será seguido de hífen mesmo se o elemento seguintes começar por o (ex.: coobrigar, ao contrário de micro-ondas).




Quero saber a origem da palavra "ló".
A palavra , na acepção “lado de onde sopra o vento”, entrou para o português através do francês lof, que por sua vez tem origem nórdica, talvez do neerlandês loef. Na acepção “tecido fino”, é de origem desconhecida e na acepção “instrumento musical” é de origem chinesa.

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