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plantígrado

quati | n. m.

Mamífero carnívoro plantígrado da família dos procionídeos, do género Nasua, de focinho comprido e cauda anelada....


procionídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de pequenos mamíferos carnívoros plantígrados que engloba várias espécies, geralmente nativas das Américas, de cauda comprida peluda e marcas faciais distintivas....


coati | n. m.

Mamífero carnívoro plantígrado da família dos procionídeos, do género Nasua, de focinho comprido e cauda anelada....


oricterope | n. m.

Género de desdentados plantígrados....


texugo | n. m.

Mamífero plantígrado....


fossa | n. f.

Mamífero carnívoro da família dos euplerídeos (Cryptoprocta ferox) plantígrado, endémico da ilha de Madagáscar, de cabeça pequena, orelhas redondas, corpo alongado, cauda comprida e pelagem curta, acastanhada....


plantígrado | adj. n. m.

Que ou o que anda sobre as plantas dos pés, como o homem ou o urso (ex.: animal plantígrado; o canguru é um plantígrado)....


dasiurídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de mamíferos marsupiais plantígrados da Austrália e da Nova Guiné, de pequeno ou médio porte, corpo alongado, cauda comprida e marsúpio pouco desenvolvido ou inexistente....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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