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plásticas

Das formas plásticas ou a elas relativo....


Diz-se do feltro empregado no tratamento radioscópico das fracturas....


-plastia | elem. de comp.

Exprime a noção de cirurgia ou operação plástica (ex.: rinoplastia)....


déco | adj. 2 g. 2 núm.

Relativo ao estilo da art déco (ex.: móveis déco)....


matérico | adj.

Que é relativo a matéria ou a material....


bauhaus | adj. 2 g. 2 núm.

Relativo à escola de arte modernista alemã Bauhaus (ex.: arquitectura bauhaus; mobiliário bauhaus)...


Relativo a neuroplastia ou a neuroplasticidade....


alimento | n. m. | n. m. pl.

O que serve para conservar a vida aos animais ou aos vegetais....


díptico | n. m. | adj.

Suporte de escrita na Roma antiga, composto por duas tábuas que se fechavam como um livro, com uma camada de cera, sobre que se escrevia com um estilete....


galalite | n. f.

Caseína pura e insolúvel, tratada pelo formol, e que fornece um produto plástico susceptível de numerosas aplicações....


perfil | n. m.

Contorno do rosto de uma pessoa, vista de lado....


performance | n. f.

Resultado obtido em cada uma das exibições em público....


purpurina | n. f.

Pó corante, composto de pequenas partículas metálicas ou plásticas, usado geralmente com óleo para impressões brilhantes, trabalhos manuais, maquilhagem, etc....


polímero | adj. | n. m.

Diz-se do corpo que apresenta o fenómeno da polimeria....



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Em uma determinada frase foi usado: "Em acontecendo que o caso seja revisto..... "
Esta construção da frase acima está correta?
No português contemporâneo, a construção com o gerúndio antecedido da preposição em é possível, apesar de relativamente rara.

Esta construção é enfática, não acrescenta nenhuma informação ao uso do gerúndio simples. É possível encontrá-la com uma função adverbial, geralmente para indicar simultaneidade ou anterioridade imediata (ex.: em chegando o tempo quente, vamos à praia), ou ainda para indicar um valor condicional (ex.: em querendo [= se ele quiser], ele consegue; em sendo necessário [= se for necessário], eu venho cá ajudar).


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