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pirotécnicas

tracejante | adj. 2 g.

Que traceja ou faz traços....


traçante | adj. 2 g.

Que traça ou serve para traçar....


balona | n. f.

Peça pirotécnica que explode no ar, largando fogos de cor....


craveiro | n. m.

Planta herbácea (Dianthus caryophyllus) da família das cariofiláceas, cuja flor é o cravo....


estopim | n. m.

Conjunto de fios embebidos em substância inflamável, usado para comunicar fogo a peças pirotécnicas, minas, etc. (ex.: estopim de combustão lenta)....


peça | n. f.

Parte de um todo....


foguete | n. m.

Peça pirotécnica que, subindo alto, estraleja ou verte fogos de cores....


bicha | n. f. | adj. 2 g.

Qualquer animal de corpo comprido e sem pernas, como a cobra, a lombriga, a sanguessuga, etc....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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