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pioneiros

western | n. m.

Obra, geralmente um filme, com peripécias movimentadas, cujo género foi criado na América do Norte e que narra geralmente as aventuras dos pioneiros e dos cobóis no Oeste norte-americano, no século XIX....


bandeirante | adj. 2 g. n. 2 g. | n. f.

Diz-se do ou o indivíduo que no Brasil fazia parte das bandeiras, expedições destinadas a explorar o território brasileiro na época colonial....


dianteiro | adj. | adj. n. m.

Que está adiante....


pioneiro | adj. n. m.

Que ou quem primeiro desbrava regiões incultas....


precursor | adj. n. m.

Que ou quem vem à frente....


escoteiro | n. m. | adj.

Aquele que viaja sem ou com pouca bagagem....


coboiada | n. f.

Obra, geralmente um filme, com peripécias movimentadas cujo género foi criado na América do Norte e que narra geralmente as aventuras dos pioneiros e dos cobóis no Oeste norte-americano, no século XIX....


cauboiada | n. f.

Obra, geralmente um filme, com peripécias movimentadas cujo género foi criado na América do Norte e que narra geralmente as aventuras dos pioneiros e dos cobóis no Oeste norte-americano, no século XIX....


faroeste | n. m.

Obra, geralmente um filme, com peripécias movimentadas, cujo género foi criado na América do Norte e que narra geralmente as aventuras dos pioneiros e dos cobóis no Oeste norte-americano, no século XIX....



Dúvidas linguísticas



A expressão "para inglês ver", utilizada no Brasil, tem o sentido de algo que é feito apenas para atender uma formalidade, sem funcionar na prática, ou significa algo que tem ares de perfeição, de excelência na sua qualidade?
A expressão para inglês ver, utilizada quer no Brasil quer em Portugal, tem o significado “sem validade real, apenas para efeitos de imagem ou aparência” (ex.: o seu cargo era só para inglês ver; fizeram obras de recuperação no edifício para inglês ver).



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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