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picotarem

picotagem | n. f.

Acto ou efeito de picotar....


picotilho | n. m.

Variedade de picote menos grosso....


picotado | adj. | n. m.

Que se picotou....


picaroto | n. m. | adj. n. m.

Ponto mais alto de monte, montanha, etc....


picoteiro | n. m.

Designação dada a várias aves passeriformes da família dos bombicilídeos, do género Bombycilla....


galdrope | n. m.

Cabo que auxilia a manejar o leme....


empicotar | v. tr.

Pôr no pico, no cume....


picotar | v. tr.

Cortar com o picador....


papel-toalha | n. m.

Tira de papel absorvente descartável, geralmente disposta em rolos de folhas picotadas, utilizada para secar ou limpar....


papel | n. m. | n. m. pl.

Folha seca e fina feita com toda a espécie de substâncias vegetais reduzidas a massa, para escrever, imprimir, embrulhar, etc....


picote | n. m.

Pano grosseiro de lã....


picoto | n. m.

Cume ou pico elevado e agudo de um monte....


picota | n. f.

Pau a prumo que servia de pelourinho....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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