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pescara

Relativo à pesca (ex.: populações tradicionais haliêuticas; recursos haliêuticos)....


abaixa | n. f.

Espécie de fisga usada na pesca da lampreia....


almadra | n. f.

Armação para pescar atum....


almadrava | n. f.

Armação para pescar atum....


alpostiz | n. m.

Cabo delgado com que os pescadores de Buarcos amarram, umas às outras, as testas das redes da pescada....


armazelo | n. m.

Certa rede de pescar....


arranha | n. f.

Aparelho para pescar polvos....


arrastão | n. m.

Esforço para arrastar....


arrasto | n. m.

Acto ou efeito de arrastar ou de se arrastar....


arreçal | n. m.

Tralha inferior dos quartos das armações redondas de Peniche....


arrelhada | n. f.

Pá de ferro com que se limpam as relhas do arado....


arrinho | n. m.

Enseada em que é abundante a pesca dos sáveis e das lampreias....


barqueira | n. f.

Mulher que tripula barco ou barca....


barril | n. m.

Vasilha de aduela, em forma de pipa, que leva de cem litros para baixo....


bastos | n. m. pl.

Rede que faz parte do saco, nos aparelhos de pesca da sardinha....


batição | n. f.

Técnica de pesca, geralmente de tartarugas ou de peixe, que consiste em bater na água com a mão ou com uma vara, para que o que se pretende pescar se desloque para determinada zona ou caia na rede....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Avó, bisavó e trisavó (para só referir o feminino) constam dos dicionários e empregam-se com frequência. Mas eu já tive de referir antepassados mais recuados e utilizei, respectivamente, tetravó, pentavó, hexavó, heptavó, octavó, nonavó, decavó, undecavó e dodecavó. Estará correcto? E se quisesse continuar, como deveria chamar à 13ª, 14ª e 15ª avó?
Com efeito, na denominação de antepassados directos, nomeadamente dos avós, os dicionários de língua portuguesa consultados não vão além de bisavô, trisavô e tetravô/tataravô. Todavia, com o desenvolvimento dos estudos em genealogia surgiu a necessidade de nomear parentes mais afastados, o que pode levar a uma formação erudita análoga, por exemplo, à dos sólidos geométricos, cuja designação é obtida a partir de prefixos gregos ou latinos que designam os numerais cardinais (ex.: pentaedro, hexaedro, heptaedro, etc.). Assim, para além de avó, bisavó (2ª), trisavó (3ª), tetravó/tataravó (4ª), seria possível obter pentavó (5ª), hexavó (6ª), heptavó (7ª), octavó (8ª), nonavó [ou eneavó] (9ª), decavó (10ª), hendecavó [ou undecavó] (11ª), dodecavó (12), tridecavó (13ª), tetradecavó (14ª), pentadecavó (15ª), hexadecavó (16ª), heptadecavó (17ª), octadecavó (18ª), eneadecavó [ou nonadecavó] (19ª), icosavó (20ª). Hipoteticamente, seria possível formar designações ainda mais recuadas como triacontavó (30ª), pentacontavó (50ª) ou heptacontavó (70ª).

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