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passageiro

decíduo | adj.

Que cai ou se desprende numa fase de desenvolvimento (ex.: dente decíduo)....


lábil | adj. 2 g.

Que escorrega facilmente....


perene | adj. 2 g.

Que dura para sempre....


Interino; transitório; passageiro; temporário....


vólucre | adj. 2 g.

Que tem uma vida curta....


volucre | adj. 2 g.

O mesmo que vólucre....


TVDE | sigla

Transporte individual e remunerado de passageiros, organizado e disponibilizado a partir de uma plataforma electrónica e realizado em veículos descaracterizados (ex.: operador de TVDE; regulamentação da actividade de TVDE)....


arrufo | n. m.

Demonstração de agastamento (entre pessoas amigas, calando o motivo dele)....


bandeja | n. f.

Grande escudela em que, a bordo, se dá a comida para determinado número de marinheiros ou passageiros de terceira classe....


diligência | n. f.

Antiga carruagem pública para transporte de passageiros com itinerário e horário fixos....


denguim | n. m.

Barco asiático para passageiros....


escarcéu | n. m.

Ralhos passageiros (em família)....


furgoneta | n. f.

Viatura automóvel para transporte de carga ou de passageiros, de proporções menores que as da camioneta....


largo | adj. | n. m. | adv.

A alguma distância de terra firme, mas fora de um porto (ex.: o barco ficava ao largo e os passageiros desembarcavam de bote)....


moda | n. f.

Uso passageiro que regula, de acordo com o gosto do momento, a forma de viver, de se vestir, etc....


pacotilha | n. f.

Porção de mercadorias para vender que os passageiros e os tripulantes podem embarcar sem pagar transporte....



Dúvidas linguísticas



Devo dizer em Porto Moniz ou no Porto Moniz (Porto Moniz é um município)?
Como poderá verificar na resposta topónimos com e sem artigos, esta questão não pode ter uma resposta peremptória, pois as poucas e vagas regras enunciadas por alguns prontuários têm muitos contra-exemplos.

No caso de Porto Moniz, este topónimo madeirense enquadra-se na regra que defende que não se usa geralmente o artigo com os nomes das cidades, localidades e ilhas, regra que tem, contudo, muitas excepções. Nesse caso, seria mais indicado em Porto Moniz.

Por outro lado, não pode ser ignorado o facto de os falantes madeirenses geralmente colocarem artigo neste caso (no Porto Moniz, mas também no Porto da Cruz ou no Porto Santo, outros dois casos em que o mesmo problema se coloca). Do ponto de vista lógico, e uma vez que a regras das gramáticas são vagas, este pode ser o melhor critério para decidir utilizar o artigo com este topónimo.

Pelos motivos acima apontados, pode afirmar-se que nenhuma das duas opções está incorrecta, uma (em Porto Moniz) seguindo as indicações vagas e pouco fundamentadas de algumas gramáticas, outra (no Porto Moniz) podendo ser justificada pelo facto de os habitantes da própria localidade utilizarem o artigo antes do topónimo e também pelo facto de a palavra Porto ter origem num nome comum a que se junta uma outra denominação (no caso, o antropónimo Moniz que, segundo José Pedro Machado, no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, corresponde a “um dos mais antigos povoadores da ilha”).




Minha dúvida é: Por que passei a vida estudando que o correto é falar para eu fazer, para eu comer, e etc., se a frase É fácil para mim estudar não está errada? Podem explicar essa última frase.
De facto, nos contextos exemplificados com duas orações na resposta para eu/para mim (ex.: isto é para eu fazer), deverá ser usado o pronome sujeito, pois na oração para eu fazer, o pronome desempenha essa função de sujeito. No caso do exemplo É fácil para mim estudar, o contexto é semelhante àquele referido na resposta pronomes pessoais rectos e oblíquos, em que o pronome não desempenha a função de sujeito, pois esta frase pode ser decomposta em Estudar [sujeito] é fácil [predicado] para mim [adjunto adverbial de interesse].

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