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particulares

enântico | adj.

Relativo ao aroma do vinho....


insigne | adj. 2 g.

Que se distingue positivamente entre os demais....


opinativo | adj.

Que se baseia na opinião particular....


peculiar | adj. 2 g.

Relativo a pecúlio....


Que consta em documento particular não legalmente autenticado....


recolhido | adj.

Que entrou, ou está, nos seus aposentos particulares; deitado....


De maneira particular (ex.: falou-lhe particularmente)....


idio- | elem. de comp.

Exprime a noção de próprio, privado ou particular (ex.: idiolecto)....


Máxima do direito público em Roma para significar que todas as leis particulares devem ter em vista o bem colectivo....


Direito dos particulares entre si; direito civil....


alvará | n. m.

Documento que uma autoridade passa a favor de alguém, certificando, autorizando ou aprovando certos actos ou direitos (ex.: alvará de construção)....


comunicado | n. m.

Artigo de jornal, estranho à redacção e apenas de interesse particular....


deve | n. m.

Existência (em casa comercial)....


expediente | adj. 2 g. | n. m.

Despacho ordinário e quotidiano de assuntos ou negócios públicos ou particulares....


explicação | n. f.

Exposição clara (de coisa difícil, obscura ou duvidosa); esclarecimento; interpretação....


faceta | n. f.

Pequena superfície lisa de um corpo....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



A expressão "para inglês ver", utilizada no Brasil, tem o sentido de algo que é feito apenas para atender uma formalidade, sem funcionar na prática, ou significa algo que tem ares de perfeição, de excelência na sua qualidade?
A expressão para inglês ver, utilizada quer no Brasil quer em Portugal, tem o significado “sem validade real, apenas para efeitos de imagem ou aparência” (ex.: o seu cargo era só para inglês ver; fizeram obras de recuperação no edifício para inglês ver).

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