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parcelemos

miudamente | adv.

Em pedacinhos, em pequeninas parcelas....


Que, em relação a um pagamento salarial, não discrimina as diferentes parcelas, nomeadamente a quantia líquida paga, os descontos, os dias trabalhados ou as horas extras, entre outros (ex.: salário complessivo; verba complessiva)....


pagela | n. f.

Parcela, prestação....


curraleta | n. f.

Parcela de terreno vinícola demarcado por muros de pedra solta, geralmente basáltica, que protegem as videiras dos ventos marítimos e do mau tempo....


adição | n. f.

Acto ou efeito de adicionar ou de adir....


multiplicando | n. m. | adj.

Número que, na multiplicação, serve de parcela....


subtotal | n. m.

Resultado parcial de uma soma; soma de apenas parte das parcelas....


aditivo | adj. | n. m.

Que se adita ou acrescenta....


alcatra | n. f.

Parte onde acaba o fio do lombo da rês e a que estão pegados os rins....


meritalo | n. m.

Espaço entre dois nós de tronco ou caule....


nicho | n. m.

Cavidade aberta em parede para colocação de imagem, vaso ou outros objectos (ex.: fachada decorada com arcos e nichos; duche com nicho de arrumação)....


parcela | n. f.

Pequena parte; fragmento, partícula....


tranche | n. f.

Pedaço cortado (ex.: tranche de pescada)....


lote | n. m.

Parte de um todo que se divide ou reparte....




Dúvidas linguísticas



Quando posso utilizar o apóstrofo na língua portuguesa? Posso utilizá-lo como na língua italiana?
O uso do apóstrofo está definido nos textos legais que regulam a ortografia portuguesa, nomeadamente nas bases XXXIII a XXXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 ou na Base XVIII do Acordo Ortográfico de 1990. Refira-se que o novo acordo ortográfico não altera nada no uso do apóstrofo.

Segundo esses textos legais, o apóstrofo usa-se nos seguintes casos:
a) numa contracção em que um elemento pertence a um conjunto vocabular distinto (ex.: n'Os Lusíadas) ou em que se quer dar destaque com maiúscula a um elemento (ex.: acredito n'Ele);
b) na ligação das palavras santo ou santa (ex.: Sant'Ana) a alguns antropónimos e na ligação de alguns antropónimos (ex.: Nun'Álvares);
c) na elisão da vogal -e da preposição de em algumas palavras compostas, na maioria das vezes com a palavra água (ex.: copo-d'água, lobo-d'alsácia, mãe-d'água, pau-d'arco, queda-d'água, vinha-d'alhos).




Porque é que há uma insistência tão grande em dizer deslargar, destrocar, etc? Há alguma razão que eu desconheça? Na minha modesta opinião estas palavras são insultos à nossa bela língua portuguesa. Estarei certa?
O prefixo des-, para além de exprimir as noções de afastamento (ex.: desabafar, deslocar), negação ou privação (ex.: desacordar, desagradável), cessação (ex.: desimpedir, desacelerar) ou separação (ex.: descascar, desfolhar), é também utilizado na língua portuguesa como partícula de reforço. Assim, poderá encontrar em dicionários de português palavras como desabalar, destrocar ou desinquieto, registadas devido à sua frequência, apesar de serem geralmente aceitáveis apenas em contextos mais informais e na oralidade. O falante deverá sempre adequar a utilização destas palavras ao nível de língua apropriado.

Existem outros prefixos na língua com esta função de reforço. São os chamados prefixos protéticos, porque não acrescentam valores semânticos às palavras às quais se apõem (ex.: amostrar, assoprar).


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