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parassem

avonda | interj.

Expressão usada para mandar parar uma acção ou para fazer calar....


bijugado | adj.

Que tem dois pares de folíolos num pecíolo comum....


boto | adj.

Que perdeu o gume ou a ponta, não podendo por isso cortar ou furar como antes....


bonda | interj.

Expressão usada para interromper ou mandar parar uma acção ou para fazer calar....


bíparo | adj.

Que se produz e reproduz aos pares, dois a dois....


burelado | adj.

Diz-se do escudo cujas faixas estão divididas em pares....


acuado | adj.

Que se acuou....


enfim | adv.

Por último; em último lugar....


estatelado | adj.

Deitado por terra; imóvel; parado....


imanente | adj. 2 g.

Inseparável do sujeito....


De modo imediato; sem demora (ex.: divulguem imediatamente a notícia quando ela sair)....


Que medita ou pensa muito profundamente....


multíparo | adj.

Que pare ou pode parir mais de um filho de um só parto....


opilante | adj. 2 g.

Que causa entupimento ou obstrução; que opila....


para | prep.

Exprime direcção ou lugar de destino (ex.: arrancou para o Sul; a casa está virada para norte)....


parável | adj. 2 g.

Fácil de conseguir....


Que faz progressos, que progride....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




O nome das disciplinas escreve-se com maiúsculas?
Apesar de usualmente as disciplinas ou áreas de estudo surgirem grafadas em maiúscula, existe grande flexibilidade na maiusculização em casos como este.

O Acordo Ortográfico de 1945, válido para a norma europeia do português, apenas previa, na sua Base XLIII, a colocação de maiúsculas “nos nomes de ciências, ramos científicos e artes, quando designam disciplinas escolares ou quadros de estudo pedagogicamente organizados: aluno de Medicina; licenciou-se em Direito [...]”.

O Formulário Ortográfico de 1943, válido para a norma brasileira do português, previa, no ponto 6.º da sua Base XVI, o uso de inicial maiúscula "nos nomes que designam artes, ciências ou disciplinas, bem como nos que sintetizam, em sentido elevado, as manifestações do engenho do saber".

O Acordo Ortográfico de 1990, válido para todas as variedades do português, estabelece a opcionalidade de letra minúscula ou maiúscula nestes casos. Com efeito, a alínea g) do ponto 1.º da Base XIX do Acordo de 1990 prevê letra inicial minúscula para "nomes que designam domínios do saber, cursos e disciplinas (opcionalmente, também com maiúscula)".


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