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papagaio

barandão | n. m.

Fio com uma pedra na ponta, para prender papagaios de papel....


juru | n. m.

Designação comum a diversas aves trepadoras da família dos psitacídeos, que imita muito bem a voz humana e outras, cujo macho adulto é geralmente verde....


miri | n. m.

Nome vulgar de uma espécie de papagaios da região do Amazonas....


psitacismo | n. m.

Discurso que alinhava frases ocas....


psítaco | n. m.

Designação científica do papagaio....


psitacose | n. f.

Doença dos papagaios, causada por um bacilo, e que pode transmitir-se ao homem....


tuim | n. m.

Designação dada a diversas aves do género Forpus, da família dos psitacídeos, semelhantes ao papagaio, mas mais pequenas....


xicaca | n. f.

Pequeno cesto com tampa....


calopsita | n. f.

Ave da família dos psitacídeos (Nymphicus hollandicus)....


estadeiro | n. m.

Peça de madeira em que se prende o papagaio....


jeru | n. m.

Designação comum a diversas aves trepadoras da família dos psitacídeos, que imita muito bem a voz humana e outras, cujo macho adulto é geralmente verde....


pezóporo | n. m.

Género de aves trepadoras semelhantes ao papagaio....


microglosso | adj. | n. m. pl.

Género de papagaios....


pandorga | n. f.

Música desentoada e ruidosa....


papagaio | n. m. | n. m. pl.

Brinquedo de papel ou de tecido, de forma oval, triangular ou quadrangular, que se lança ao vento, ficando preso por uma guita (ex.: papagaio de papel)....


tapioca | n. f.

Fécula alimentícia que se extrai da raiz da mandioca....


telegrama | n. m.

Pedaço de papel furado que se coloca no fio de um papagaio para o fazer subir até ao papagaio....


curica | n. f.

Designação dada a várias aves da família dos psitacídeos....



Dúvidas linguísticas



Com a nova terminologia como é classificada a palavra "inverno"? Nome próprio ou comum? Esta dúvida prende-se ao facto de este vocábulo passar a ser escrito com letra minúscula por força do novo acordo ortográfico.
A classificação da palavra "inverno" não muda com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, pois este acordo visa alterar apenas a ortografia e não a classificação das classes de palavras.

Para além da convenção de usar maiúsculas em início de frase e das opções estilísticas de cada utilizador da língua, o uso de maiúsculas está previsto pelos documentos legais que regulam a ortografia do português (o Acordo Ortográfico de 1990, ou, anteriormente, o Acordo Ortográfico de 1945, para o português europeu, e o Formulário Ortográfico de 1943, para o português do Brasil).

O Acordo Ortográfico de 1990 deixou de obrigar as maiúsculas, por exemplo, nas estações do ano, mas deve referir-se que o Acordo Ortográfico de 1945 também não obrigava a maiúscula inicial nas palavras "inverno", "primavera", "verão" e "outono" nos significados que não correspondem a estações do ano (ex.: o menino já tem 12 primaveras [=anos]; este ano não tivemos verão [=tempo quente]; o outono da vida).

Um nome próprio designa um indivíduo ou uma entidade única, específica e definida. Antes ou depois da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, a palavra "inverno" tem um comportamento que a aproxima de um nome comum, pois admite restrições (ex.: tivemos um inverno seco ) e pode variar em número (ex.: já passámos vários invernos no Porto), havendo inclusivamente uma acepção da palavra em que é sinónima de "ano" (ex.: era um homem já com muitos invernos).

A reflexão acima aplica-se a outras divisões do calendário (nomeadamente nomes de meses e outras estações do ano).




Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.


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