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paludoso

palúdico | adj. | n. m.

Relativo a palude ou pântano....


brejoso | adj.

Que tem brejos ou pântanos....


alagoso | adj.

Diz-se do terreno paludoso ou alagado de água....


paludoso | adj.

Que tem pauis ou pântanos (ex.: floresta paludosa)....


cacimba | n. f.

Cova ou poço em que se junta a água paludosa....


rebalsar | v. intr. e pron.

Ser ou tornar-se paludoso ou pantanoso....


febre | n. f. | n. f. pl.

Estado patológico caracterizado por aumento de temperatura no sangue, geralmente acima de 37 graus no ser humano, aceleração do pulso e inapetência....


palustre | adj. 2 g.

Pertencente ou relativo a paul ou a lagoa....


paludial | adj. 2 g.

Relativo a palude ou pântano....


butomácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das butomáceas....



Dúvidas linguísticas



Quero saber quando empregar viagem com "G" e viajem com "J" e suas respectivas explicações...
A grafia com g (viagem) corresponde ao substantivo feminino (ex: dormiu durante toda a viagem; reservamos os bilhetes de avião numa agência de viagens), que pode ser sinónimo de passeio, percurso. A grafia com j (viajem) corresponde à terceira pessoa do plural do presente do conjuntivo (ou subjuntivo, no Brasil) do verbo viajar (ex.: espero que eles viajem em segurança), também usada para formar a terceira pessoa do plural do imperativo (ex.: não viajem para essa zona do país).



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.


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