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pagã

sacerdotisa | n. f.

Mulher que, entre os pagãos, exercia funções sacerdotais....


sagrado | adj. | n. m.

Que recebeu a consagração, que se sagrou....


hierodrama | n. m.

Representação cénica dos feitos de um deus, nos templos pagãos....


gentílico | adj. | n. m.

Que é relativo aos gentios....


prosélito | n. m.

Pagão que abraçava religião diferente da sua....


Superior hierárquico dos sacerdotes, especialmente entre os antigos judeus e pagãos....


Evangélias | n. f. pl.

Antigas festas pagãs que se celebravam por ocasiões de boas novas ou notícias agradáveis ao povo....


infiel | adj. 2 g. | n. 2 g.

Gentio; pagão....


libatório | n. m.

Vaso em que se faziam libações, nos sacrifícios pagãos....


semipagão | adj. | adj. n. m.

Um tanto profano; com algumas características de paganismo (ex.: ritual semipagão)....


nação | n. f. | n. f. pl.

Gentio, pagão (em relação aos israelitas)....


capitólio | n. m.

Templo pagão dedicado a Júpiter na antiga Roma. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


deus | n. m.

Divindade do culto pagão ou de religião não derivada do mosaísmo....


santo | adj. | adj. n. m. | n. m.

Relativo ao culto religioso....


apóstolo | n. m. | n. m. pl.

Cada um dos doze discípulos de Jesus....


paganal | adj. 2 g.

Que é relativo a ou próprio de pagão....


pagão | adj. | adj. n. m.

Relativo ao paganismo ou a religião que crê em ou que adora vários deuses (ex.: divindade pagã; festa pagã; ídolos pagãos; templo pagão)....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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