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oscilardes

abalo | n. m.

Acto de abalar....


basculador | n. m.

Aparelho que, por oscilação, serve para despejar vagonetas, vagões, etc....


sacudidura | n. f.

Acção ou efeito de sacudir....


sintonia | n. f.

Estado de dois sistemas susceptíveis de emitir oscilações eléctricas da mesma frequência....


oscilobatente | n. m. | adj. 2 g.

Parte móvel de uma porta ou de uma janela que gira sobre um eixo horizontal (ex.: abertura com oscilobatente)....


vibrato | n. m.

Efeito expressivo, no canto, na flauta e nos instrumentos de arco, que consiste em oscilar a altura de uma nota....


suspensão | n. f.

Acto ou efeito de suspender....


móbile | adj. 2 g. | n. m.

Que se move....


bamboão | n. m.

Brinquedo composto por um assento suspenso de alto, com cordas ou correntes, em que alguém se senta, oscilando com o impulso do corpo....


microfone | n. m.

Instrumento que transforma as vibrações sonoras em oscilações eléctricas, o que permite a ampliação de sons. (Também se diz, abreviadamente, micro.)...


tão-balalão | interj. | n. m.

Expressão imitativa do som do sino....


balanço | n. m.

Movimento de oscilação ou de vaivém....



Dúvidas linguísticas



"Rastreabilidade" pode ou não ser usada em português correcto?
A palavra rastreabilidade (com o significado “qualidade do que é rastreável”), apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa à nossa disposição, apresenta uma formação correcta (de acordo com o paradigma -ável / -abilidade), pelo que o seu uso é possível. O adjectivo rastreável (de rastrear + sufixo -ável), apesar da sua formação correcta e da sua relativa frequência, apenas se encontra registado no Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras.



Devo dizer em Porto Moniz ou no Porto Moniz (Porto Moniz é um município)?
Como poderá verificar na resposta topónimos com e sem artigos, esta questão não pode ter uma resposta peremptória, pois as poucas e vagas regras enunciadas por alguns prontuários têm muitos contra-exemplos.

No caso de Porto Moniz, este topónimo madeirense enquadra-se na regra que defende que não se usa geralmente o artigo com os nomes das cidades, localidades e ilhas, regra que tem, contudo, muitas excepções. Nesse caso, seria mais indicado em Porto Moniz.

Por outro lado, não pode ser ignorado o facto de os falantes madeirenses geralmente colocarem artigo neste caso (no Porto Moniz, mas também no Porto da Cruz ou no Porto Santo, outros dois casos em que o mesmo problema se coloca). Do ponto de vista lógico, e uma vez que a regras das gramáticas são vagas, este pode ser o melhor critério para decidir utilizar o artigo com este topónimo.

Pelos motivos acima apontados, pode afirmar-se que nenhuma das duas opções está incorrecta, uma (em Porto Moniz) seguindo as indicações vagas e pouco fundamentadas de algumas gramáticas, outra (no Porto Moniz) podendo ser justificada pelo facto de os habitantes da própria localidade utilizarem o artigo antes do topónimo e também pelo facto de a palavra Porto ter origem num nome comum a que se junta uma outra denominação (no caso, o antropónimo Moniz que, segundo José Pedro Machado, no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, corresponde a “um dos mais antigos povoadores da ilha”).


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