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orbitareis

anel | n. m.

Objecto circular, geralmente de matéria dura, que serve para prender qualquer coisa....


ceres | n. f.

Deusa da agricultura, no paganismo. (Com inicial maiúscula.)...


órbita | n. f.

Curva que os planetas descrevem à volta do Sol (ex.: a órbita da Terra demora um ano; órbita elíptica)....


orbitar | v. tr. e intr. | v. intr.

Andar à volta de; descrever uma órbita....


orbitador | adj. n. m.

Que ou o que orbita ou descreve órbitas....


satelitizar | v. tr. | v. tr. e pron.

Orbitar como um satélite à volta de....


atalanta | n. f.

Borboleta diurna (Vanessa atalanta) da família dos ninfalídeos, com asas castanhas, com manchas pretas, alaranjadas e brancas....


orbital | adj. 2 g. | n. f. (PT) / n. f. ou m. (BR)

Relativo a órbita (ex.: movimento orbital; período orbital; voos orbitais)....


orbitante | adj. 2 g.

Que orbita ou que descreve órbitas....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).


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