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operária

calceiro | n. m.

Operário que trabalha em calças....


escovilheiro | n. m.

Operário que escolhe e aproveita a escovilha....


fabro | n. m.

Aquele que fabrica....


falange | n. f.

Sistema comunal de famílias operárias imaginado por Charles Fourier....


mecânico | adj. | n. m.

Relativo às leis do movimento e do equilíbrio....


sindicalismo | n. m.

Doutrina política ou movimento que admite a transformação social por meio de organizações operárias profissionais....


vulcanizador | n. m.

Operário que trabalha em vulcanização....


marreteiro | n. m.

Operário que bate com a marreta na broca para abrir câmaras de mina....


ludita | n. 2 g. | adj. 2 g.

Membro do movimento inglês do final do século XIX que se opunha à mecanização e à industrialização....


ludismo | n. m.

Movimento inglês do final do século XIX que se opunha à mecanização e à industrialização....


luddita | n. 2 g.

O mesmo que ludita....


luddismo | n. m.

Movimento inglês do final do século XIX que se opunha à mecanização e à industrialização....


brigada | n. f.

Agrupamento de tropas, composto, pelo menos, de dois regimentos de infantaria, com artilharia, aviação, etc....


carpinteiro | n. m.

Artesão ou operário que aparelha madeira e a arma em construções....


esteireiro | n. m.

Operário que faz esteiras; o que as vende....


gesseiro | n. m.

Operário que faz trabalhos com gesso....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Ouvi a um treinador de futebol a palavra evoluência referindo-se à evolução da sua equipe. Não creio que exista o vocábulo.
A palavra evoluência não se encontra registada em nenhum dicionário ou vocabulário consultado, nem se encontra em corpora e motores de pesquisa na internet, pelo que será mais aconselhável, de facto, o uso da palavra evolução.

Esta palavra, apesar de não ter curso na língua, parece no entanto ser formada a partir do verbo evoluir com um sufixo (-ência), usado regularmente para formação de substantivos abstractos a partir de verbos, como em antecedência, anuência, dormência, intercorrência, regência ou sobrevivência, por exemplo.


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