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ofertar

magnânimo | adj.

Que tem grandeza ou magnanimidade (ex.: chefe magnânimo)....


almoeda | n. f.

Venda pública feita a quem faz a maior oferta....


sacrifício | n. m.

Oferta solene à divindade, em donativos ou vítimas....


donativo | n. m.

Oferta, dádiva; presente; esmola....


economia | n. f. | n. f. pl.

Regra e moderação nos gastos....


oferenda | n. f.

Oferta; oblação; oblata....


oferteira | n. f.

Mulher que conduz fogaças ou ofertas à igreja....


ofertório | n. m.

Parte da missa em que se oferece a hóstia e o cálice....


procura | n. f.

Acção de procurar....


presente | adj. 2 g. | n. m. | interj.

Que está no lugar onde se fala ou de que se fala....


prostituta | n. f.

Mulher que obtém lucro através da oferta de serviços sexuais; mulher que exerce a prostituição....


spread | n. m.

Diferença entre a taxa de juro cobrada por uma instituição financeira a um cliente e a taxa de juro que essa instituição paga....


OPA | n. f.

Acrónimo de Oferta Pública de Aquisição (ex.: OPA amigável; OPA hostil)....


OPV | n. f.

Sigla de Oferta Pública de Venda....


além | adv. | n. m.

Mais longe que, mais para lá de....


fogaça | n. f.

Bolo ou pão cozido, cujor formato e ingredientes variam de região para região....




Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Como se lê/escreve a palavra x-acto com o novo acordo ortográfico?

A palavra X-Acto corresponde originalmente a uma marca comercial e é pronunciada correntemente em português como (chizáto), sem articulação do som da consoante -c-. Por se tratar de um nome comercial, e segundo a Base XXI do Acordo Ortográfico de 1990, as regras ortográficas não se aplicam.

Outra grafia para designar o mesmo objecto é xis-acto, que corresponde a uma adaptação aos padrões do português, fenómeno muito comum em aportuguesamentos. Esta forma, que já não corresponde à marca registada, já torna possível a aplicação das novas regras ortográficas (cf. Base IV do Acordo Ortográfico de 1990), o que justifica passar a escrever-se xis-ato com aplicação da nova ortografia.

Tratando-se uma palavra de origem estrangeira, derivada de uma marca comercial, com uma grafia pouco comum no sistema ortográfico do português, não deixa de ser interessante que pesquisas em corpora e em motores de busca revelem ocorrências das formas xizato (em maior número até do que xizacto), o que demonstra a tendência que os falantes sentem de aproximar termos estrangeiros aos padrões da língua portuguesa.

Outros casos de palavras que sofreram o mesmo processo incluem, por exemplo, chiclete, fórmica, gilete, jipe, lambreta, licra, óscar, pírex, polaróide, rímel, tartã ou vitrola. Estas e outras palavras tornaram-se nomes comuns, ainda que originalmente derivadas de marcas comerciais, e integraram-se no sistema da língua com maiores ou menores alterações.



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