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ocultismo

demoniomania | n. f.

Crença supersticiosa no poder dos demónios....


zombie | n. 2 g.

Cadáver que se crê ter voltado à vida por meios mágicos....


tefromancia | n. f.

Adivinhação por meio da cinza de sacrifícios....


sicomancia | n. f.

Adivinhação por meio de folhas de figueira em que se escrevem as perguntas para as quais se pretende obter resposta....


sicomante | n. 2 g.

Praticante de sicomancia....


sideromancia | n. f.

Adivinhação por meio da observação da queima de palhas numa barra de ferro em brasa....


sideromante | n. 2 g.

Pessoa que prediz o futuro pela observação da queima de palhas numa barra de ferro em brasa; praticante de sideromancia....


zumbi | n. m.

Indivíduo morto cujo cadáver se crê ter sido reanimado....


ocultismo | n. m.

Doutrina que pretende conhecer e utilizar os segredos da natureza e dos poderes sobrenaturais....


ocultista | n. 2 g. | adj. 2 g.

Pessoa que se dedica ao ocultismo....


tiptologia | n. f.

Comunicação dos espíritos por meio de pancadas....


tiptólogo | n. m.

Médium que pratica a tiptologia....


teriantropo | n. m.

Pessoa que se crê ter uma forte ligação a um animal....


teriantropia | n. f.

Qualidade de quem se crê ter uma forte ligação a um animal; qualidade de teriantropo....


bruxismo | n. m.

Crença em bruxas ou em bruxarias....




Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Gostaria de saber se a palavra "prosperação" existe no Dicionário da Língua Portuguesa Brasileira atual.
A palavra prosperação não se encontra registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa à nossa disposição, mas tem entrada no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras. Ainda que essa palavra não tivesse registo em obras lexicográficas, o seu uso não poderia ser condenado, uma vez que se encontra bem formada a partir da aposição do sufixo -ção ao verbo prosperar, seguindo o paradigma de formação de tantas outras palavras na língua portuguesa.

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