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ocultismo

demoniomania | n. f.

Crença supersticiosa no poder dos demónios....


zombie | n. 2 g.

Cadáver que se crê ter voltado à vida por meios mágicos....


sicomante | n. 2 g.

Praticante de sicomancia....


sideromante | n. 2 g.

Pessoa que prediz o futuro pela observação da queima de palhas numa barra de ferro em brasa; praticante de sideromancia....


zumbi | n. m.

Indivíduo morto cujo cadáver se crê ter sido reanimado....


ocultismo | n. m.

Doutrina que pretende conhecer e utilizar os segredos da natureza e dos poderes sobrenaturais....


ocultista | n. 2 g. | adj. 2 g.

Pessoa que se dedica ao ocultismo....


tiptologia | n. f.

Comunicação dos espíritos por meio de pancadas....


tiptólogo | n. m.

Médium que pratica a tiptologia....


teriantropo | n. m.

Pessoa que se crê ter uma forte ligação a um animal....


teriantropia | n. f.

Qualidade de quem se crê ter uma forte ligação a um animal; qualidade de teriantropo....


bruxismo | n. m.

Crença em bruxas ou em bruxarias....


Estudo dos fenómenos paranormais, essencialmente a percepção extra-sensorial e a psicocinesia....




Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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