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obliterados

Obliteração voluntária de uma artéria, com fins terapêuticos....


aeroembolia | n. f.

Obliteração de um vaso sanguíneo causada por uma bolha de ar....


obliteradora | n. f.

Máquina empregada na obliteração ou marcação de selos, bilhetes, senhas, etc., para impedir a sua reutilização....


coronarite | n. f.

Inflamação das artérias coronárias, e, por extensão, qualquer lesão desses órgãos que causa a sua obliteração....


oclusão | n. f.

Acto ou efeito de ocluir....


Procedimento terapêutico que combina a obliteração voluntária de uma artéria com a quimioterapia (ex.: quimioembolização hepática)....


marcofilia | n. f.

Interesse por, estudo ou coleccionamento de carimbos pré ou pós-filatélicos ou marcas postais que têm como fim a obliteração e inutilização dos selos, que é um dos ramos da filatelia....


obliterar | v. tr. e pron. | v. tr.

Fazer desaparecer ou desaparecer uma coisa, pouco a pouco, até que dela não fique nenhum vestígio....


relembrar | v. tr. e pron.

Trazer outra vez à memória....


lembrar | v. tr. | v. pron.

Suscitar a lembrança de (alguém ou de alguma coisa)....


recordar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Fazer vir à memória....




Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




O particípio passado de imprimir é imprimido?! Que aconteceu ao impresso?!
De facto, impresso também é particípio passado de imprimir, pois este é um verbo que admite mais de um particípio passado, empregando-se geralmente esta forma com os auxiliares ser ou estar e a forma imprimido com os auxiliares ter ou haver.

Cunha e Cintra, na Nova Gramática do Português Contemporâneo [Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, p. 442], sugerem que o verbo imprimir só tem duplo particípio quando significa ‘estampar, gravar’, com o exemplo Este livro foi impresso em Portugal, e não quando significa ‘imprimir movimento’, com o exemplo Foi imprimida enorme velocidade ao carro).


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