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objecte

a | art. def. | pron. pess. f. | pron. dem. | prep.

Flexão feminina de o....


adnato | adj.

Que parece formar parte do objecto a que está ligado....


aferente | adj. 2 g.

Que conduz ou leva....


boca | interj.

Voz com que se chamam cães, especialmente para comerem ou apanharem qualquer objecto com a boca....


canónico | adj.

Do cânon ou a ele relativo....


craque | interj.

Voz imitativa de um objecto que estala ou que cai....


escuso | adj.

Que se escusou ou foi objecto de escusa....


franjado | adj.

Guarnecido de franja....


gestual | adj. 2 g.

Relativo aos gestos....


hedónico | adj.

Relativo ao hedonismo ou a doutrina filosófica que faz do prazer um bem supremo e objecto da vida....


importável | adj. 2 g.

Que pode ser objecto de importação....


gladiado | adj.

Que é comprido e tem arestas salientes, como um objecto cortante; ensiforme....


miraculado | adj.

Diz-se da pessoa que foi objecto de milagre....


objectável | adj. 2 g.

Que se pode objectar, discutir ou alegar em sentido contrário....


Diz-se das mudanças sofridas por um dado objecto, segundo os diversos tempos e lugares....



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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