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neurose

psicogénese | n. f.

Estudo das causas psíquicas susceptíveis de explicar uma neurose ou uma psicose....


gastrodinia | n. f.

Género de neurose da digestão, caracterizada por ansiedade e aperto do epigastro....


histeria | n. f.

Doença nervosa, geralmente com manifestação de sintomas como convulsões, contracturas ou paralisias, antigamente associada às mulheres....


alexia | n. f.

Neurose caracterizada pela impossibilidade de ler....


neurastenia | n. f.

Neurose com enfraquecimento da força nervosa, perturbações mentais do tipo tristeza, apatia e, muitas vezes, com indisposições físicas como dores de cabeça, perturbações digestivas, etc....


neurose | n. f.

Afecção do sistema nervoso....


nevrose | n. f.

O mesmo que neurose....


neurótico | adj. | adj. n. m.

Que ou quem sofre de neurose....


borderline | adj. 2 g. 2 núm. | n. 2 g.

Que apresenta distúrbio psíquico caracterizado por sintomas de neurose e psicose, evidenciando uma instabilidade psicológica em relações interpessoais, de comportamento e de identidade (ex.: personalidades borderline; transtorno borderline)....


trofoneurose | n. f.

Afecção nervosa causada por perturbações tróficas....


caso-limite | n. m.

Distúrbio psíquico caracterizado por sintomas de neurose e psicose, evidenciando uma instabilidade psicológica em relações interpessoais, de comportamento e de identidade....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Gostaria de saber porque é que que o verbo miar, e outros que indicam o modo de comunicação de animais irracionais, só se conjuga na 3ª pessoa. E assim sendo, a frase "Quando tu mias assim fico contente" teria um erro ortográfico? Não se pode falar em discurso directo com um animal? Não se pode reproduzir um diálogo (miado) entre gatos, escrevendo "Tu mias muito bem, mas não me alegras".
Os verbos referentes às vozes dos animais são geralmente considerados unipessoais pelas gramáticas tradicionais, isto é, são apresentados como tendo flexões apenas na 3.ª pessoa, quer do singular quer do plural (mia, miam, miava, miavam, etc.). No entanto, existem obras, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Lisboa, Círculo de Leitores, 2002) ou o Dicionário dos Verbos Portugueses (Porto, Porto Editora, s. d.), que apresentam verbos como miar conjugados em todas as pessoas e tempos, uma vez que podem, em sentido figurado ou em contextos específicos, ser utilizados segundo o paradigma dos verbos regulares.

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