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navegara

antiaéreo | adj.

Próprio para a defesa de ataques aéreos....


bolineiro | adj.

Diz-se do navio que navega bem à bolina....


pojante | adj. 2 g.

Que navega de vento em popa e maré favorável....


velívago | adj.

Que veleja; que navega à vela....


Expressão usada para indicar uma massa de água aberta à navegação....


Expressão usada para indicar uma massa de água que faz parte da jurisdição de um país e que não está aberta à navegação....


colombiano | adj.

Relativo a Cristóvão Colombo, navegador italiano (1451-1506) ou às suas navegações....


caíque | n. m.

Barco de navegação costeira, com dois mastros sem mastaréus....


cale | n. f.

Rego ou encaixe em peça comprida de madeira....


calmaria | n. f.

Cessação do vento e do movimento das ondas....


Estado do que não se pode navegar; qualidade daquilo em que não se pode navegar (ex.: inavegabilidade do rio)....


sirte | n. f.

Banco de areia movediça....


remo | n. m.

Vara achatada e alargada na extremidade inferior para fazer impulsonar uma embarcação....


foto | n. m.

Nado....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Se a palavra maldade se refere à qualidade do que é mau, porque se escreve com l e não com u?
Maldade escreve-se com l porque tem origem na palavra latina malitas, -atis. Mau provém do latim malus através de um processo de síncope (no caso, queda do l intervocálico).

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