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navegação

aerospacial | adj. 2 g.

Relativo à navegação nos espaços cósmicos....


antiaéreo | adj.

Que se opõe à navegação ou à acção aéreas....


bolineiro | adj.

Diz-se do navio que navega bem à bolina....


cifado | adj.

Que se cifou....


desnavegável | adj. 2 g.

Em que não se pode navegar (ex.: rio desnavegável)....


inavegável | adj. 2 g.

Que não pode ser sulcado por embarcações; em que não se pode navegar (ex.: rio sazonalmente inavegável)....


naval | adj. 2 g.

Relativo à navegação ou aos navios....


navegável | adj. 2 g.

Que se pode percorrer em barco; acessível a embarcações (ex.: canal navegável; percorreu a extensão navegável do rio)....


pojante | adj. 2 g.

Que navega de vento em popa e maré favorável....


velívago | adj.

Que veleja; que navega à vela....


aeronavegável | adj. 2 g.

Que permite a navegação aérea com segurança (ex.: o avião está aeronavegável)....


Expressão usada para indicar uma massa de água aberta à navegação....


Expressão usada para indicar uma massa de água que faz parte da jurisdição de um país e que não está aberta à navegação....


colombiano | adj.

Relativo a Cristóvão Colombo, navegador italiano (1451-1506) ou às suas navegações....


barcaça | n. f.

Embarcação larga e pouco funda, destinada a serviços auxiliares de navegação....


caíque | n. m.

Barco de navegação costeira, com dois mastros sem mastaréus....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Escreve-se pôr do sol ou pôr-do-sol? E qual o plural?
Os dicionários e vocabulários de língua portuguesa não são unânimes no que respeita à grafia de pôr do Sol/pôr-do-sol, pois se há uns, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, 2001), que registam a forma hifenizada pôr-do-sol, outros há, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que preferem o registo da locução substantiva pôr do Sol (o Dicionário Houaiss não maiusculiza sol, mas, como se trata do astro propriamente dito, a utilização da maiúscula é necessária). Este último dicionário justifica a preferência pela locução com base no facto de o pôr ser um fenómeno astronómico comum a vários astros e não exclusivo do Sol, e também porque nenhum dicionário regista a correspondente palavra hifenizada nascer-do-sol. Este argumento parece fazer algum sentido, especialmente se considerarmos que construções como do pôr ao nascer do Sol não permitem a utilização do hífen.

Assim sendo, e uma vez que ambas as variantes se encontram registadas em obras lexicográficas de língua portuguesa, poderá optar por qualquer uma das duas formas, não devendo esquecer que num mesmo texto deverá manter a mesma opção, por uma questão de coerência.

O plural deverá ser pores do Sol ou pores-do-sol.


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