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nacionalidade

hurra | interj.

Grito regulamentar dos marinheiros das mesmas nacionalidades, postados nas vergas, em cerimónias oficiais....


jus soli | loc.

Princípio segundo o qual a pessoa tem a nacionalidade do país em que nasce....


gentílico | adj. | n. m.

Que indica a naturalidade ou a nacionalidade....


Visão ou forma de pensamento de quem crê na supremacia do seu grupo étnico ou da sua nacionalidade....


berço | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Que corresponde à origem de algo ou de alguém (ex.: Guimarães é a cidade berço da nacionalidade portuguesa; país berço). [Como adjectivo, pode ser ligado por hífen ao nome que qualifica.]...


jeque | n. m.

Bandeira, quadrada ou rectangular, distintiva da nacionalidade, na proa dos navios de guerra, geralmente hasteada quando o navio está ancorado no porto ou em cerimónias. (Equivalente no português de Portugal: jaque.)...


jaque | n. m.

Bandeira, quadrada ou rectangular, distintiva da nacionalidade, na proa dos navios de guerra, geralmente hasteada quando o navio está ancorado no porto ou em cerimónias. (Equivalente no português do Brasil: jeque.)...


patchwork | n. m.

Qualquer conjunto formado de elementos heterogéneos ou díspares (ex.: um patchwork de nacionalidades)....


soviete | n. m.

Nome de duas assembleias eleitas na U.R.S.S. até 1989: o Soviete da União (um deputado para um certo número de habitantes) e o Soviete das Nacionalidades (um certo número de deputados por república federada, território ou distrito) cuja reunião formava o Soviete Supremo, que elegia um Presidium....


apátrida | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou pessoa que, tendo perdido a sua nacionalidade, não adquiriu outra legalmente....


leitor | adj. n. m. | n. m.

Professor de nacionalidade estrangeira, encarregado, numa universidade, de exercícios práticos sobre a língua do seu país de origem....


galiziano | adj. | adj. n. m.

Diz-se da língua, da poesia e dos trovadores de Portugal e da Galiza, nos primeiros séculos da nacionalidade portuguesa....


estrangeiro | adj. n. m. | adj. | n. m.

Que ou quem tem nacionalidade diferente daquela do país onde está....


integrar | v. tr. | v. tr. e pron.

Possuir na sua constituição ou formação (ex.: a orquestra integra jovens de várias nacionalidades)....


indo-iraniano | adj. | adj. n. m.

Que ou quem tem origem ou nacionalidade indiana e iraniana....


O que constitui o carácter de nacional....


alógeno | adj.

Que tem língua ou nacionalidade diferente (ex.: povos alógenos)....


pavilhão | n. m.

Símbolo marítimo de uma nacionalidade (ex.: cargueiro com pavilhão panamiano)....



Dúvidas linguísticas



É correta a frase há alguns anos atrás? Ou se deve dizer apenas há alguns anos ou alguns anos atrás?
A expressão há alguns anos atrás e outras de estrutura semelhante (ex.: há dois minutos atrás, há três dias atrás), apesar de muito divulgada e de ser considerada aceitável por muitos falantes, é desaconselhada por conter em si uma redundância desnecessária: o verbo haver indica tempo decorrido (ex.: há dois anos que não a vejo; o filme acabou há uns minutos) e o advérbio atrás serve também para indicar tempo passado (ex.: semanas atrás tinha havido o mesmo problema, um minuto atrás disse o contrário). Por este motivo, será aconselhável substituir a expressão há alguns anos atrás por há alguns anos ou por alguns anos atrás.



Os nomes Carina e Marina como devem ser lidos e porquê? O primeiro a deve ser aberto ou fechado?
Carina e Marina são duas palavras graves, isto é, com acento de intensidade na penúltima sílaba (Carina, Marina).

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o nas palavras dobra e dobrar, o som ó [vogal mais baixa] da palavra dobra (com acento tónico em do) passa a pronunciar-se u [vogal mais alta] em dobrar pois a sílaba tónica passou a ser a última dobrar.

Por esta ordem de ideias, o mais natural é que o primeiro a de Carina e Marina seja pronunciado como vogal central semifechada (a mesma que se pode encontrar em cama) e não como vogal central aberta (a que se pode encontrar em pá). No entanto, e especialmente no caso de Carina, é muito frequente a pronúncia como vogal aberta. Esta pronúncia não pode, no entanto, ser considerada incorrecta, pois corresponde apenas a uma alternância vocálica entre uma vogal aberta e uma vogal semifechada.


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