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moldáveis

dúctil | adj. 2 g.

Que pode ser estendido na fieira ou a martelo sem se quebrar....


moldável | adj. 2 g.

Que se pode moldar....


-plastia | elem. de comp.

Exprime a noção de cirurgia ou operação plástica (ex.: rinoplastia)....


morfodimensional | adj. 2 g.

Que é relativo à forma e às dimensões (ex.: avaliação do comportamento morfodimensional de materiais de moldagem; estabilidade morfodimensional do nódulo)....


chavão | n. m.

Chave muito grande....


gambota | n. f.

Molde ou arco de madeira para a construção de uma abóbada....


gancha | n. f.

Gadanha para o feno....


moldado | adj. | n. m.

Que se moldou....


perfil | n. m.

Contorno do rosto de uma pessoa, vista de lado....


Polímero do propileno que se usa como material termoplástico de moldagem....


cloroplasto | n. m.

Corpúsculo das células vegetais que contém clorofila....


bolão | n. m.

Grande bola....


cloroplasta | n. m.

Corpúsculo das células vegetais que contém clorofila....


cofragem | n. f.

Estrutura, em madeira ou metal, instalada para evitar desmoronamentos em poços, trincheiras, etc....


eburina | n. f.

Designação de um composto industrial de resíduos de ossos e marfim reduzidos a pó e metidos em moldes aquecidos....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se a palavra bocado pertence à mesma família de palavras de boca.
O substantivo bocado deriva do substantivo boca pela adjunção do sufixo –ado, pelo que se trata de uma palavra da mesma família.



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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